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dc.contributor.advisorRocha, Paulo Novis-
dc.contributor.authorSantos, Bárbara Mendes-
dc.creatorSantos, Bárbara Mendes-
dc.date.accessioned2015-05-18T14:05:12Z-
dc.date.available2015-05-18T14:05:12Z-
dc.date.issued2015-05-18-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17718-
dc.description.abstractEstudos recentes têm identificado uma alta prevalência de hipovitaminose D, mas a frequência deste distúrbio parece variar com o local e a Objetivo : população estudada. Sumarizar a prevalência de hipovitaminose D encontrada em trabalhos publicados na língua inglesa, portuguesa e espanhola no período entre 2003 e 2013. Metodologia: Revisão sistemática da literatura e metanálise utilizando a base de dados PubMed. Foram resgatadas publicações originais, envolvendo unicamente humanos, em língua inglesa, portuguesa e espanhola sobre a prevalência de hipovitaminose D em diferentes perfis populacionais e raças; para tanto foram utilizados os pontos de corte da vitamina que constavam nos artigos correspondentes pesquisados. Posteriormente, realizamos o tabelamento dos dados dessa prevalência, sumarizamos os dados e fornecemos a prevalência média, ponderada para o tamanho amostral de cada estudo. Resultados: Foram revisados 258 artigos, total de 295.440 indivíduos, média de idade de 53,2 anos. A prevalência geral de hipovitaminose D encontrada foi 68,2% com 25(OH)D média de 21,1 ng/mL. A maior prevalência da hipovitaminose D e o menor nível de 25(OH)D foram encontrados na Eurásia, 71,3% e 19,1 ng/mL respectivamente; maior média de 25(OH)D e menor prevalência de hipovitaminose D foram encontrados na África, 24,7 ng/mL e 59,3% respectivamente. Dentre os grupos populacionais, hospitalizados e institucionalizados apresentaram as maiores prevalências de hipovitaminose D, 72,2% e 72,1% respectivamente. Discussão: A alta prevalência de hipovitaminose D na Eurásia pode ser explicada pela pigmentação mais escura da pele em países como Itália, Espanha e Grécia, e por fatores culturais como o uso de vestimenta local em países do Oriente Médio; na população de hospitalizados e institucionalizados, a alta prevalência pode ser explicada pela menor exposição solar, baixa ingesta da vitamina e maior media de idade no caso desse último grupo. A prevalência mais baixa de hipovitaminose na África pode ser explicada pela menor media de idade e número limitado de artigos. Conclusão: Foi verificada alta prevalência global de hipovitaminose D, especialmente na Eurásia e nos indivíduos institucionalizados e hospitalizados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHipovitaminosept_BR
dc.subjectInsuficiênciapt_BR
dc.subjectDeficiênciapt_BR
dc.subjectVitamina Dpt_BR
dc.titleRevisão sistemática da literatura e metanálise sobre a prevalência da hipovitaminose Dpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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