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dc.contributor.advisorJesus, Washington Luiz Abreu de-
dc.contributor.authorMatos, Gabriel Pinheiro de-
dc.creatorMatos, Gabriel Pinheiro de-
dc.date.accessioned2015-05-11T15:03:05Z-
dc.date.available2015-05-11T15:03:05Z-
dc.date.issued2015-05-11-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17659-
dc.description.abstractDENSIDADE MÉDICA EM CIDADES DO INTERIOR DA BAHIA E INVESTIMENTOS EM SAÚDE PÚBLICA NO ANO DE 2009. Introdução: em vista da conhecida má distribuição de médicos no Brasil e recentes acontecimentos políticos do país, com programas que propõe suprir a falta de médicos em cidades de interior, onde geralmente há precária infraestrutura e condições de trabalho na área de saúde, o presente estudo busca associação entre a escassez de médicos e concentração de serviços médicos em cidades do interior do estado da Bahia e investimentos destinados à saúde pública no ano de 2009. Metodologia: Foram utilizados dados do DATASUS, IBGE e SESAB, que fornecem informações como densidade de profissionais, informações financeiras (transferência financeira pelo SUS a municípios em cada ano e macrorregiões do estado da Bahia). Estes dados foram organizados e feitos cálculos através do programa Microsoft Excel 2010. Resultados: Foram coletados dados de 416 cidades. As cidades com menor densidade de médicos têm 0,2 profissionais por mil habitantes atuando pelo SUS; as com maior densidade de médicos têm 6,4 profissionais por mil habitantes atuando pelo SUS; a cidade que mais investe em saúde pública, investe um total R$ 507,18 por habitante; as que menos investem em saúde pública, investem em média um total de R$ 53,83 por habitante O investimento médio por habitante nas cidades do interior da Bahia foi de R$ 106,81 no período. O total de médicos atuando pelo SUS foi de 21.322,00. A densidade médica média absoluta foi de 1,83 médicos por mil habitantes nas cidades do interior da Bahia. Discussão: há um claro aumento na quantidade de médicos à medida que há uma maior quantidade de dinheiro destinada á saúde pública nos municípios do estudo. Entretanto determinadas cidades que investiram mais tem menor densidade de médicos do que outras que investiram menos. Isto se deve provavelmente a outros fatores que também interferem na distribuição dos médicos. As macrorregiões que mais destinam dinheiro à saúde pública são as que fornecem mais serviços de alta e média complexidade Conclusão: Há tendência crescente na densidade de médicos e concentração de serviços médicos à medida que há aumento nos investimentos em saúde pública. Existem outros fatores que interferem na distribuição dos médicos pelas cidades interioranas. São necessários mais estudo para guiar medidas políticas eficazes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDensidade médicapt_BR
dc.subjectInvestimentopt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.titleDensidade médica em cidades do interior da Bahia e investimentos em saúde pública no ano de 2009pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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