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dc.contributor.advisorLopes, Jackson Brandão-
dc.contributor.authorNogueira, Laís Pessoa-
dc.creatorNogueira, Laís Pessoa-
dc.date.accessioned2015-05-11T13:32:40Z-
dc.date.available2015-05-11T13:32:40Z-
dc.date.issued2015-05-11-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17637-
dc.description.abstractDRENAGEM VENOSA ASSISTIDA A VÁCUO: INFLUÊNCIA NA PROTEÇÃO MIOCÁRDICA E NO SANGRAMENTO PÓS-OPERATÓRIO. Introdução: A drenagem venosa é um dos componentes do circuito de circulação extracorpórea e pode influenciar na qualidade da drenagem do seio coronariano e na intensidade da diluição dos elementos da coagulação. Objetivo: Comparar os métodos de drenagem venosa por sifonagem ou assistida a vácuo em relação à sua influência na proteção miocárdica e na quantidade de sangramento pós-operatório. Metodologia: Foram analisados retrospectivamente 106 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio, separados em dois grupos conforme a técnica empregada: drenagem venosa assistida a vácuo (n = 53) ou sifonagem (n = 53). Resultados: No grupo que utilizou drenagem a vácuo, encontrou-se um menor volume de sangramento (299,2 ± 203,5ml vs. 543,7 ± 342,2 ml; p < 0,0001), menor tempo de extubação (6,3 ± 3,5 vs. 8,1 ± 4,5 h; p = 0,0440), assim como menor elevação das enzimas CKMB (38,9 ± 13,4 vs. 51,5 ± 33,3; p = 0,0229) e CK (278,9 ± 124,0 vs. 679,8 ± 679,7 vs.; p < 0,0001). Discussão: O uso da drenagem venosa assistida a vácuo (DVAV) possibilitou uma diminuição no volume de cristalóide para preenchimento do circuito de CEC, com consequente menor hemodiluição dos elementos da coagulação, resultando numa menor da perda sanguínea pelos drenos torácicos, nas primeiras 12 horas de pós-operatório. Além disso, nos pacientes submetidos a esse método de drenagem venosa durante a CEC, foi possível observar uma diminuição significativa dos níveis de CPK e CK-MB, sugerindo menor lesão da musculatura estriada e dos cardiomiócitos, o que possivelmente está relacionado a redução do edema e menor congestão venosa. Não foi identificada, nesta amostra, diferença estatística na incidência de infecções, fibrilação atrial pós-operatória, acidente vascular cerebral, reoperação por sangramento, uso de balão intra-aórtico e morte hospitalar. Conclusão: Os dados deste estudo retrospectivo sugerem que a DVAV é um método de drenagem seguro, que confere ao paciente menor sangramento pós-operatório e menor lesão dos miócitos, quando comparada ao método sifonagem.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCirculação Extracorpóreapt_BR
dc.subjectRevascularização Miocárdicapt_BR
dc.subjectDrenagempt_BR
dc.subjectVácuopt_BR
dc.subjectHemodiluiçãopt_BR
dc.titleDrenagem venosa assistida a vácuo: Influência na proteção miocárdica e no sangramento pós-operatóriopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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