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dc.contributor.advisorIriart, Jorge Alberto Bernstein-
dc.contributor.authorLima, Mônica Coutinho Cerqueira-
dc.creatorLima, Mônica Coutinho Cerqueira-
dc.date.accessioned2015-04-20T14:26:22Z-
dc.date.available2015-04-20T14:26:22Z-
dc.date.issued2015-04-20-
dc.date.submitted2006-03-28-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17445-
dc.description.abstractO perfil epidemiológico revelado pela Aids, no Brasil, caracterizado por três tendências importantes: heterossexualização, feminilização e pauperização, contribuiu para a implementação de diversificadas estratégias de prevenção e controle dessa epidemia. O preservativo feminino surge na década de 90 como uma estratégia capaz de ampliar as opções de proteção feminina contra o Hiv/Aids e a gravidez. Esta dissertação teve por objetivos conhecer os significados e práticas associados ao uso do preservativo feminino entre mulheres usuárias de drogas, enfatizando as relações existentes entre estas práticas e sua vulnerabilidade à infecção pelo Hiv; analisar a influencia das relações de gênero na construção desses significados e práticas; bem como, identificar os elementos que facilitam ou dificultam a adesão ao uso do preservativo feminino. Este estudo insere-se no interior de um estudo mais amplo sobre o preservativo feminino realizado em cinco capitais brasileiras. Foram entrevistadas 09 mulheres usuárias de drogas vinculadas ao Programa de Redução de Danos, na faixa etária de 18-39 anos, que referiram estar utilizando o preservativo feminino a pelo menos 04 meses. Os achados desse estudo sinalizaram a boa aceitação do preservativo feminino entre as mulheres entrevistadas. A segurança e o prazer foram evidenciados como elementos que facilitaram a adesão ao uso do preservativo feminino; enquanto a estética , o alto custo e a dificuldade de acesso ao mesmo, como elementos que apesar de dificultarem essa adesão, não são obstáculos intransponíveis. A opção por esse método, no entanto, esteve prioritariamente voltada para a prevenção da gravidez mostrando que a preocupação com a prevenção das DST/AIDS ocupa um lugar secundário na hierarquia de prioridades dessas mulheres. A resistência de alguns parceiros evidenciou a influência das relações de gênero na adesão a esse método ampliando a vulnerabilidade das mulheres. Os achados sinalizaram ainda a necessidade das intervenções que contemplam a disponibilização de preservativos, considerarem a perspectiva sócio-cultural, relacionando as medidas a serem implementadas ao contexto em que os sujeitos a serem alcançados estão inseridos, bem como às suas experiências individuais e coletivas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPreservativo Femininopt_BR
dc.subjectDrogapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectAids e Vulnerabilidadept_BR
dc.titleSignificados e práticas associados ao preservativo feminino: o olhar de mulheres usuárias de drogas em um bairro popular da cidade de Salvador.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesBarbosa, Regina Maria-
dc.contributor.refereesDourado, Maria Inês Costa-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletiva-ISCpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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