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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/17393
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Dourado, Maria Inês Costa | - |
dc.contributor.author | Silva, Fabíola Leal | - |
dc.creator | Silva, Fabíola Leal | - |
dc.date.accessioned | 2015-04-15T14:34:34Z | - |
dc.date.available | 2015-04-15T14:34:34Z | - |
dc.date.issued | 2015-04-15 | - |
dc.date.submitted | 2014-12-02 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17393 | - |
dc.description.abstract | A hanseníase persiste como importante problema de saúde pública para o Brasil. Uma das estratégias para controle da endemia da hanseníase é o tratamento adequado dos pacientes com o regime de poliquimioterapia recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Portanto, o monitoramento dos casos de recidiva assume importância por se constituir como o melhor método para medir a eficácia do tratamento. Segundo dados da OMS, o Brasil é o país com maior registro de casos de recidiva no mundo; são poucos os estudos nacionais sobre o tema e nenhum no estado da Bahia. Objetivo: Descrever o perfil clínico e epidemiológico de todas as entradas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN/BA) por recidiva diagnosticadas no estado da Bahia e na unidade de referência estadual para tratamento de pacientes com hanseníase. Método: Estudo transversal de todas as entradas no sistema de informação por recidiva em hanseníase diagnosticada pelas unidades de saúde do estado da Bahia e pela unidade de referência estadual , no período de 2001 a 2012. As informações foram obtidas do SINAN/BA fornecidas pelo setor de vigilância epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde (SESAB). Resultados: Foram registrados 1329 entradas por recidiva na Bahia no período de 2001 a 2012, sendo 90 na unidade de referência estadual. Do total de casos, a média de idade foi de 43,3 anos e 59,2% eram do sexo masculino, 70,9% tinha a forma dimorfa ou virchoviana e 77% foram classificados como multibacilares. Entretando apenas 20,6% dos pacientes realizaram baciloscopia e somente 21,4% tinham informação sobre comprometimento neural. Conclusão: O percentual de recidivas no estado da Bahia é influenciado pelos casos notificados em municípios sem centros de referência. È essencial melhorar a precisão diagnóstica nos serviços de saúde do estado, inclusive da unidade de referência estadual, e facilitar o acesso dos pacientes com suspeita de recidiva aos serviços especializados. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Hanseníase | pt_BR |
dc.subject | Recidiva | pt_BR |
dc.subject | Poliquimioterapia | pt_BR |
dc.subject | Leprosy | pt_BR |
dc.subject | Relapse | pt_BR |
dc.subject | Multidrug Therapy | pt_BR |
dc.title | Recidiva da Hanseníase no estado da Bahia | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | Andrade, Alcina Marta de Souza | - |
dc.contributor.referees | Nunes, Ceuci de Lima Xavier | - |
dc.publisher.departament | Instituto de Saúde Coletiva-ISC | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.publisher.initials | ISC-UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Saúde Coletiva | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação de Mestrado Profissional (ISC) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Diss MP Fabiola Leal. 2014.pdf | 641,27 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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