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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/17298
metadata.dc.type: Trabalho de Conclusão de Curso
Title: Diretivas antecipadas de vontade do paciente terminal no Brasil
Authors: Gama, Cipriano Reis
metadata.dc.creator: Gama, Cipriano Reis
Abstract: DIRETIVAS ANTECIPADAS DE VONTADE DO PACIENTE TERMINAL NO BRASIL. A Resolução CFM nº 1.995/2012 regulamenta as diretivas antecipadas de vontade do paciente terminal no Brasil, tendo em vista o respeito à dignidade humana. No entanto em 2013, o Ministério Público Federal elaborou uma ação Civil Pública alegando a ilegalidade e a inconstitucionalidade da resolução, gerando dúvidas e receios entre os profissionais da medicina. Objetivo: Através de revisão sistemática mostrar como o respeito às diretivas antecipadas de vontade dos pacientes vão ao encontro dos princípios constitucionais, ressaltando a legalidade da ortotanásia, nos casos de doenças terminais. Metodologia: Revisão sistemática nas bases de dados do Lilacs utilizando estratégia de busca com as palavras chaves: “diretivas antecipadas”, “testamento vital”, “decis es antecipadas”, “determina es pr vias”, “decis es pr vias”, “decis es antecipadas” “diretivas de futuro”, “declara es pr vias de vontade”; e do PubMed com os descritores: “advance directives”, “living wills” e “medical power of attorney”. Foram incluídos apenas os artigos que versavam sobre a realidade brasileira. Resultados: Foram encontrados 45 artigos. Após a leitura dos títulos e resumos foram excluídos 26 artigos. Entre os 19 artigos selecionados um artigo foi excluído por não tratar da realidade Brasileira e três trabalhos por não obedecerem aos critérios do estudo. Assim, a pesquisa baseou-se em 15 trabalhos. Discussão/Conclusões: O Conselho Federal de Medicina não extrapola seu poder ao regulamentar a Resolução nº 1.995/2012. As diretivas antecipadas representam um ato legítimo e constitucional, pois age como garantidor da autonomia do paciente terminal, em respeito à morte digna e à sacralidade da vida, além de respaldar a conduta do médico nas situações conflituosas, protegendo-os da acusação de omissão de socorro ou eutanásia. Portanto, parece não haver necessidade de leis infraconstitucionais para a sua efetivação
Keywords: Diretivas antecipadas
Autonomia
Cuidados paliativos
Terminalidade
metadata.dc.publisher.country: brasil
metadata.dc.publisher.initials: UFBA
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17298
Issue Date: 30-Mar-2015
Appears in Collections:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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