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dc.contributor.advisorCosta, Maria de Fátima Dias-
dc.contributor.authorFerraz, Gregory Alves-
dc.creatorFerraz, Gregory Alves-
dc.date.accessioned2015-03-27T12:50:18Z-
dc.date.available2015-03-27T12:50:18Z-
dc.date.issued2015-03-27-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17286-
dc.description.abstractneosporose acomete muitas espécies animais, causando-lhes manifestações clínicas de natureza neuro muscular e tem sido apontada como um dos fatores que acarreta prejuízos econômicos na pecuária mundial. Seu agente etiológico, o N. caninum, é controlado por mecanismos de imunidade mediada por células, com destaque de papel protetor para os linfócitos T, que tem variação na sua resposta a depender do tecido parasitado. No sistema nervoso central ocorre um balanço imunológico muito preciso onde a forma infectante do parasito - os taquizoítos - estimula a produção de citocinas do tipo TH1, que acarretariam no controle da sua proliferação. Neste tecido, as células neurogliais parecem responder com a produção de citocinas TH2, com intuito de evitar ou controlar lesões causadas pela resposta pró-inflamatória. O presente estudo investigou o papel imunomodulatório das culturas primárias de microglia durante infecção com taquizoítos de N. caninum. As células, obtidas de cérebro de ratos neonatos, foram infectadas por 72h com o parasito e, para obtenção de controle positivo, foram tratadas com LPS pelo mesmo período. Ensaios de Azul de Trypan e MTT foram realizados para testar a viabilidade celular. Foi observado que as células infectadas e aquelas tratadas com LPS apresentaram significativa perda de viabilidade, cuja causa pode ter sido o aumento significativo dos níveis de nitrito, contudo este evento não contribuiu para o controle da proliferação parasitária. A resposta dessas células ao estímulo parasitário não acarretou tampouco liberação de citocinas inflamatórias (TNF e IFN-γ) e somente quando pré-tratadas com LPS, tiveram níveis de TNF aumentados. Esses dados são compatíveis com a possível modulação negativa da citocina IL-10, que foi encontrada aumentada em ambos tratamentos. Os resultados apontam para a incapacidade das células microgliais isoladas em controlar a proliferação de taquizoítos, ainda que estas, em interação com demais tipos celulares no contexto do tecido cerebral, tenham papel destacado na modulação da resposta ao N. caninum.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeospora caninumpt_BR
dc.subjectmicrogliapt_BR
dc.subjectresposta imunept_BR
dc.titleEfeito in vitro da infecção por taquizoítos de n. caninum sobre microglia de córtex cerebral de ratos neonatospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coPinheiro, Alexandre Moraes-
dc.contributor.refereesCosta, Maria de Fátima Dias-
dc.contributor.refereesPinheiro, Alexandre Moraes-
dc.contributor.refereesSilva, Aristeu Vieira da-
dc.contributor.refereesCosta, Silvia Lima-
dc.publisher.departamentInstituto de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.programem Imunologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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