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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/1712
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Marinho, Ana Paula S. | - |
dc.contributor.author | Souza, Mayana de A. B. de | - |
dc.contributor.author | Pimentel, Adriana M. | - |
dc.creator | Marinho, Ana Paula S. | - |
dc.creator | Souza, Mayana de A. B. de | - |
dc.creator | Pimentel, Adriana M. | - |
dc.date.accessioned | 2011-07-02T14:29:38Z | - |
dc.date.available | 2011-07-02T14:29:38Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.issn | 2236-5222 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1712 | - |
dc.description | p. 57-66 | pt_BR |
dc.description.abstract | Na Paralisia Cerebral (PC), o ideal é associar o desempenho funcional com características topográficas e alterações de tônus. Entretanto, grande parte da bibliografia descreve apenas a doença e suas conseqüências, e, quando se avalia o desempenho funcional, não se consideram as diferenças existentes nos tipos de PC ou se utiliza apenas um tipo. Na literatura, foi encontrada apenas uma referência bibliográfica que diferencia diparéticos e hemiparéticos quanto ao seu autocuidado, e nenhuma que compare a mobilidade entre eles. Este trabalho teve por objetivo avaliar a relação do desempenho funcional de crianças com PC diparéticas e hemiparéticas. Para tanto, fez-se um estudo transversal com portadores de PC diparéticos e hemiparéticos espásticos, de ambos os sexos, de três a sete anos, que estavam realizando fisioterapia. Excluíram-se crianças que não andavam e (ou) com déficit cognitivo. Foram realizadas entrevistas com cuidadores, utilizando-se a parte 1 (desempenho funcional nas áreas de autocuidado e mobilidade) do Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI), assim como um questionário com dados pessoais das crianças. Utilizou-se programa BioEstat 4.0, e o teste estatístico Mann-Whitney, para verificação da associação proposta. Aceitou-se á £ 0,05 como inferência estatística. A amostra foi composta de 40 crianças, 22 diparéticas e 18 hemiparéticas. A maioria era do sexo feminino (53%) e realizava tratamento associado à fisioterapia (88%). A área de autocuidado (p=0,16) não apresentou diferença entre os grupos. Todavia mobilidade, (p=0,02) sugere que o grupo hemiparético possui melhor desempenho funcional. Concluiu-se que os hemiparéticos possuem melhor mobilidade que os diparéticos, enquanto que, no autocuidado, não se observou diferença estatística entre os grupos. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Paralisia cerebral | pt_BR |
dc.subject | Desempenho funcional | pt_BR |
dc.subject | Fisioterapia | pt_BR |
dc.title | Desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral diparéticas e hemiparéicas | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v.7, n.1 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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