https://repositorio.ufba.br/handle/ri/16708
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Teste de ELISA indireto para diagnóstico sorológico de leishmaniose visceral em canídeos silvestres |
Título(s) alternativo(s): | Pesquisa Veterinária Brasileira |
Autor(es): | Ferreira, Paulo Roberto Bahiano Larangeira, Daniela Farias Oliveira, Lídia S. de Malta, Marcelo de C. C. Gomes, Marta C. Bastos, Bruno Lopes Portela, Ricardo Wagner Dias Melo, Stella Maria Barrouin |
Autor(es): | Ferreira, Paulo Roberto Bahiano Larangeira, Daniela Farias Oliveira, Lídia S. de Malta, Marcelo de C. C. Gomes, Marta C. Bastos, Bruno Lopes Portela, Ricardo Wagner Dias Melo, Stella Maria Barrouin |
Abstract: | Na América do Sul, alguns canídeos silvestres são considerados reservatórios naturais da Leishmania chagasi. A resposta imunológica desses animais à Leishmania é pouco conhecida, havendo a necessidade de métodos diagnósticos adequados para esse fim. No presente estudo, é descrita a padronização do ensaio imunoenzimático indireto (ELISA) para o diagnóstico sorológico de leishmaniose visceral em canídeos silvestres brasileiros. Foram estudadas amostras de soro e plasma de 12 canídeos cativos: sete lobos-guará (Chrysocyon brachyurus), três raposinhas (Lycalopex vetulus) e dois cachorros-do-mato (Cerdocyon thous). As amostras de um C. brachyurus e uma L. vetulus, cativos em área endêmica para LV, que apresentavam doença clínica e positividade em testes de Imunofluorescência Indireta e Reação em Cadeia de Polimerase, foram utilizadas como controles positivos. Foram comparados os conjugados anti-IgG de cão e proteína A, ambos ligados a peroxidase, cujos testes detectaram quatro (04/12) e três (03/12) C. brachyurus soropositivos para anticorpos anti-Leishmania sp., respectivamente. As médias das densidades ópticas (DOs) das amostras negativas foram nitidamente mais baixas do que as médias das DOs dos positivos tanto no ELISA com anti-IgG de cão (4,8 vezes) como com proteína A (15,5 vezes). Os soros de três C. brachyurus positivos no ELISA indireto foram avaliados por Western blotting e identificaram 22 bandas, sendo imunodominantes as de peso molecular de 19, 22, 24, 45 e 66 kDa. Os testes ELISA com a proteína A e o conjugado anti-IgG de cão apresentaram respectivamente concordância excelente (Kappa = 1; p<0,001) e moderada (Kappa = 0,8; p<0,0015), com o Western blotting. Ambos foram, portanto, considerados adequados a avaliações de triagem de animais cuja resposta humoral de anticorpos indica contato com o parasito, úteis para subsidiar estudos para adequação de metodologias específicas para os canídeos silvestres. |
Palavras-chave: | Canídeos silvestres Leishmania Leishmaniose visceral ELISA Proteína A |
País: | Brasil |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16708 |
Data do documento: | 2013 |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (EMV) |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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