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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/16667
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRocha, Eduardo Souza Teixeira-
dc.contributor.authorTavares-Neto, José-
dc.creatorRocha, Eduardo Souza Teixeira-
dc.creatorTavares-Neto, José-
dc.date.accessioned2014-11-26T16:23:47Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.issn1020-4989-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16667-
dc.descriptionTexto completo: acesso restrito. p. 325-333pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVOS: Descrever e comparar os indicadores de qualidade de vigilância epidemiológica para paralisias flácidas agudas nos períodos pré (1990 a 1994) e pós-certificação (1995 a 2000) do Brasil como zona livre da poliomielite. MÉTODOS: Foram consideradas as seguintes variáveis: prevalência mínima (notificação >= 1 caso em 100 000 indivíduos com menos de 15 anos de idade), notificação negativa (ausência de casos informada semanalmente por no mínimo 80% das unidades notificadoras em cada região), tempo de investigação do caso (investigação de 80% ou mais dos casos notificados de paralisias flácidas agudas até 48 horas depois da notificação) e investigação diagnóstica (coleta de duas amostras de fezes para cultura viral nas 2 semanas seguintes ao início da deficiência motora em 80% ou mais dos casos de paralisias flácidas agudas). Os resultados foram classificados como adequados se fossem iguais ou superiores ao valor considerado como efetivo, ou como inadequados se estivessem abaixo desse valor. Foi calculada a razão percentual de valores adequados alcançados em cada unidade federada em cada ano, para cada pesríodo do estudo. Também foram apresentadas as médias finais por período, unidade e região. RESULTADOS: Considerando os resultados para o Brasil como um todo, o indicador de prevalência mínima apresentou redução de 1,3 para 0,9 por 100 000 menores de 15 anos no período pós-certificação, mas a diferença não foi significativa (P > 0,08). A notificação negativa manteve valores médios adequados nos dois períodos (87 e 84%), mas a razão percentual de efetividade foi 6,6% menor no período pós-certificação (P > 0,21). O tempo de investigação de casos de paralisia flácida aguda melhorou sua efetividade em 10,9% (P > 0,06) no período pós-certificação. A coleta de fezes permaneceu inadequada nos dois períodos (54 e 52%). CONCLUSÕES: Apesar da ausência de casos autóctones de poliomielite por vírus selvagem no Brasil no período pós-certificação, são ainda desfavoráveis os indicadores de qualidade da vigilância epidemiológica, o que pode retardar a detecção e investigação de casos de paralisias flácidas agudas e comprometer o programa de erradicação global da poliomielite. As novas estratégias de informação que estão sendo disponibilizadas para o sistema de saúde do Brasil poderão promover uma melhora na efetividade do programa nacional de controle da poliomielite.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1020-49892003001000007pt_BR
dc.subjectPoliomielitept_BR
dc.subjectVigilância epidemiológicapt_BR
dc.subjectIndicadores de qualidade em assistência à saúdept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleIndicadores de efetividade da vigilância epidemiológica para paralisias flácidas agudas no Brasil de 1990 a 2000pt_BR
dc.title.alternativeRevista Panamericana de Salud Pública / Pan American Journal of Public Healthpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 14, n. 5pt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina)

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