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dc.contributor.authorReis, Helena França Correia dos-
dc.contributor.authorAlmeida, Mônica Lajana Oliveira de-
dc.contributor.authorSilva, Mário Ferreira da-
dc.contributor.authorRocha, Mário de Seixas-
dc.creatorReis, Helena França Correia dos-
dc.creatorAlmeida, Mônica Lajana Oliveira de-
dc.creatorSilva, Mário Ferreira da-
dc.creatorRocha, Mário de Seixas-
dc.date.accessioned2014-11-26T16:21:57Z-
dc.date.available2014-11-26T16:21:57Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.issn1806-3713-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16666-
dc.descriptionp. 330-338pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a associação entre falência da extubação e desfechos clínicos e funcionais em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). Métodos: Coorte prospectiva com 311 pacientes consecutivos com TCE. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com o resultado da extubação: sucesso ou falência (necessidade de reintubação dentro de 48 h após extubação). Um modelo multivariado foi desenvolvido para verificar se a falência de extubação era um preditor independente de mortalidade hospitalar. Resultados: A média de idade foi de 35,7 ± 13,8 anos, e 92,3% dos pacientes eram do sexo masculino. A incidência de falência da extubação foi de 13,8%. A mortalidade hospitalar foi, respectivamente, de 20,9% e 4,5% nos pacientes com falência e com sucesso da extubação (p = 0,001). A realização de traqueostomia foi mais frequente no grupo falência da extubação (55,8% vs. 1,9%; p < 0,001). A mediana de tempo de permanência hospitalar foi significantemente maior nos pacientes com falência do que naqueles com sucesso da extubação (44 dias vs. 27 dias; p = 0,002). Os pacientes com falência da extubação apresentaram piores desfechos funcionais na alta hospitalar. A análise multivariada mostrou que a falência da extubação foi um preditor independente para a mortalidade hospitalar (OR = 4,96; IC95%, 1,86-13,22). Conclusões: A falência da extubação esteve associada a maior permanência hospitalar, maior frequência de traqueostomia e de complicações pulmonares, piores desfechos funcionais e maior mortalidade em pacientes com TCE.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132013000300010pt_BR
dc.subjectTraumatismos encefálicospt_BR
dc.subjectDesmame do respiradorpt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectEscala de resultado de Glasgowpt_BR
dc.titleA falência da extubação influencia desfechos clínicos e funcionais em pacientes com traumatismo cranioencefálicopt_BR
dc.title.alternativeJornal Brasileiro de Pneumologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 39, n. 3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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