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dc.contributor.advisorChaves, Sônia Cristina Lima-
dc.contributor.authorFiais, Eliana Cristina de Santana-
dc.creatorFiais, Eliana Cristina de Santana-
dc.date.accessioned2014-10-13T18:12:32Z-
dc.date.available2014-10-13T18:12:32Z-
dc.date.issued2014-10-13-
dc.date.submitted2012-10-24-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16408-
dc.description.abstractO aumento do número de farmácias magistrais no Brasil também vem sendo acompanhado pela ocorrência de problemas na segurança e qualidade técnico-científica dos medicamentos manipulados, resultando em intoxicações e óbitos. No presente estudo analisou-se a produção científica brasileira sobre a manipulação de medicamentos não estéreis em farmácia magistral, no que se refere aos desvios na qualidade técnico-científica, nas bases de dados on-line LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Google Scholar, SciElo (Scientific Eletronic Library Online) e no banco de teses da Capes, no período de 2000 a 2011. Foram identificados noventa e seis trabalhos e analisados quarenta e dois estudos empíricos que abordaram a qualidade técnica desses medicamentos. A maioria dos estudos tratou da avaliação da manipulação de medicamentos sólidos. Nos estudos selecionados foram apontados importantes desvios de qualidade técnico-científica na manipulação principalmente de produtos na forma farmacêutica sólida (cápsulas), como a troca da substância ativa, erros na pesagem de substâncias, problema no processo de diluição e homogeneização dos pós, enchimento das cápsulas, ocasionando a falta de uniformidade na massa das unidades. Foram também apontados problemas de armazenagem, na determinação de faixa de pH, falta de padronização dos excipientes utilizados, na embalagem utilizada para conservação e falta de informações importantes na rotulagem. Diante do que a investigação evidenciou, recomenda-se a implementação de um programa de monitoramento de produtos magistrais por parte da Vigilância Sanitária, revisão da legislação, com estabelecimento de exigências específicas para o controle dos riscos no processo da manipulação, bem como a padronização dos excipientes para algumas formulações, como forma de garantir segurança ao produto manipulado. O grande escopo de atuação das farmácias magistrais também deve ser revisto.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRiscopt_BR
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.subjectBoas Práticas de Manipulaçãopt_BR
dc.subjectPreparações Farmacêuticaspt_BR
dc.subjectRevisãopt_BR
dc.titleManipulação de medicamentos não estéreis em Farmácia Magistral: análise da produção científica brasileira.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSantos, Regina de Jesus-
dc.contributor.refereesCosta, Ediná Alves-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (ISC)

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