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dc.contributor.advisorSilva, Luís Augusto Vasconcelos da-
dc.contributor.authorNascimento, Silvia Santos-
dc.creatorNascimento, Silvia Santos-
dc.date.accessioned2014-10-02T16:39:38Z-
dc.date.available2014-10-02T16:39:38Z-
dc.date.issued2014-10-02-
dc.date.submitted2012-04-27-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16230-
dc.description.abstractNas últimas décadas ocorreram mudanças significativas no modo de conceber e ofertar o cuidado em saúde mental. A lógica psicossocial pretende ser substitutiva ao paradigma psiquiátrico tradicional, e tem na inserção social desses sujeitos seu principal objetivo. Neste sentido, a produção de autonomia do portador de transtorno mental adquire um papel central no processo de tratamento. Trata-se do reconhecimento das possibilidades desses indivíduos de fazer escolhas, estabelecer relações e trocas sociais de acordo com expectativas e modos de vida próprios de cada sujeito. Contudo, a discussão da autonomia nesse contexto é bastante recente e recoberta de sentidos e conceitos diversos e imprecisos, apresentando dificuldades de entendimento e de adoção de estratégias que possibilitem a efetivação do cuidado nessa perspectiva. O objetivo desse estudo é compreender as dimensões do conceito de autonomia referida aos usuários para profissionais de CAPS a partir de suas práticas de cuidado. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que utilizou como estratégias de coleta de dados entrevistas semiestruturadas com trabalhadores de um CAPS III de Aracaju e a observação participante no cotidiano desta instituição. Na análise dos dados, empregou-se o método de análise de conteúdo a partir de categorias analíticas. Os resultados demonstram que os trabalhadores atribuem diferentes significados acerca do termo autonomia, os quais influenciam na adoção das intervenções e estratégias utilizadas na prestação do cuidado. Evidenciou-se também a presença de fatores que interferem na prestação de cuidado, quais sejam: cuidado interdisciplinar, fragilidade teórica da equipe, constante renovação da equipe, entre outros. Os resultados apontam para a necessidade de se investir em práticas que contribuam e alterem significativamente as condições de saúde e vida das pessoas com transtorno mental.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectAtenção Psicossocialpt_BR
dc.subjectMental Healthpt_BR
dc.subjectAutonomypt_BR
dc.subjectPsychosocial Carept_BR
dc.titleAutonomia na saúde mental: uma perspectiva dos profissionais de CAPS de Aracaju/SEpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesNunes, Mônica de Oliveira-
dc.contributor.refereesJesus, Mônica de Lima de-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (ISC)

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