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dc.contributor.advisorMota, Jacyra Andrade-
dc.contributor.authorCorbari, Clarice Cristina-
dc.creatorCorbari, Clarice Cristina-
dc.date.accessioned2014-09-29T20:01:34Z-
dc.date.available2014-09-29T20:01:34Z-
dc.date.issued2014-09-29-
dc.date.submitted2013-12-17-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16202-
dc.description.abstractEsta tese apresenta uma investigação sobre atitudes linguísticas manifestas por falantes de duas localidades paranaenses: Santo Antônio do Sudoeste, situada na região Sudoeste, na fronteira com a Argentina, e Irati, localizada na região Sudeste. Essas localidades constituem cenários sociolinguísticos complexos graças a seus contextos de fronteira e/ou imigração. Buscou-se investigar se a situação de línguas em contato gerava atitudes linguísticas diferenciadas nas duas comunidades, em virtude de suas realidades sócio-históricas e geográficas peculiares. Para nortear o estudo, foram utilizados princípios teórico- metodológicos da Sociolinguística, da Psicologia Social, da Etnografia da Comunicação e da Sociologia da Linguagem, partindo do pressuposto de que língua e identidade étnica estão intimamente relacionadas e que, consequentemente, atitudes em relação a uma língua refletem atitudes em relação ao grupo que a fala. O corpus foi coletado pelo Projeto Crenças e atitudes linguísticas: um estudo da relação do português com línguas de contato (AGUILERA, 2009) por meio de entrevistas com dezoito informantes em cada localidade, selecionados de acordo com as seguintes variáveis: a) três faixas etárias: 18 a 30 anos, 31 a 50 anos e 51 a 70 anos; b) três níveis de escolaridade: fundamental, médio e superior; e c) os dois sexos. A entrevista compôs-se de um questionário elaborado com base em critérios próprios de pesquisa dessa natureza, adaptados à realidade sociolinguística e cultural das comunidades investigadas, com perguntas específicas para avaliar atitudes linguísticas em relação às línguas em contato e ao português (e também aos seus falantes) de cada localidade. A análise do corpus foi guiada pela abordagem mentalista, que concebe a atitude como um elemento complexo, formado por três componentes – o cognitivo, o afetivo e o conativo. Os resultados indicaram, de modo geral, atitudes positivas (de prestígio) dos informantes em relação às línguas e aos seus falantes em ambas as comunidades. Houve, porém, por parte de uma parcela pequena dos informantes, manifestações de preconceitos fundadas em visões estereotipadas, culturalmente construídas, ou mediadas por questões identitárias. Diferenças na manifestação de atitudes linguísticas entre uma comunidade e outra, embora pouco significativas, mostraram-se contingenciadas por fatores geográficos e sócio-históricos de constituição das comunidades.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtitudes linguísticaspt_BR
dc.subjectVariedades linguísticaspt_BR
dc.subjectIdentidade étnicapt_BR
dc.titleAtitudes linguísticas : um estudo nas localidades paranaenses de Irati e Santo Antônio do Sudoestept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coAguilera, Vanderci de Andrade-
dc.contributor.refereesMota, Jacyra Andrade-
dc.contributor.refereesAguilera, Vanderci de Andrade-
dc.contributor.refereesSella, Aparecida Feola-
dc.contributor.refereesCardoso, Suzana Alice Marcelino da Silva-
dc.contributor.refereesPaim, Marcela Moura Torres-
dc.publisher.departamentInstituto de Letraspt_BR
dc.publisher.programLetras e Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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