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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/16175
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCampos, Sara Ribeiro-
dc.contributor.authorGusmão, Maria Helena Lima-
dc.contributor.authorAlmeida, Alessandra Fortes-
dc.contributor.authorPereira, Luís José Cardoso-
dc.contributor.authorSampaio, Lilian Ramos-
dc.contributor.authorMedeiros, Jairza Maria Barreto-
dc.creatorCampos, Sara Ribeiro-
dc.creatorGusmão, Maria Helena Lima-
dc.creatorAlmeida, Alessandra Fortes-
dc.creatorPereira, Luís José Cardoso-
dc.creatorSampaio, Lilian Ramos-
dc.creatorMedeiros, Jairza Maria Barreto-
dc.date.accessioned2014-09-26T14:14:09Z-
dc.date.available2014-09-26T14:14:09Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn0101-2800-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16175-
dc.descriptionp. 170-177pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O hiperparatireoidismo secundário (HPT2) é uma complicação comum e precoce em pacientes com doença renal crônica (DRC). Estudos têm sugerido que os altos níveis de paratormônio (PTH) podem exercer efeitos deletérios no estado nutricional de pacientes com DRC. Assim, o objetivo deste estudo foi comparar o estado nutricional de pacientes com DRC em diálise peritoneal contínua (DPC) com e sem HPT2. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é comparar o estado nutricional de pacientes com DRC em diálise peritoneal contínua (DPC) com e sem HPTS. MÉTODOS: Foram avaliados 74 pacientes, entre adultos e idosos, divididos em dois grupos, de acordo com os níveis de PTH. No grupo 1 (n = 18) os níveis de PTH eram maiores do que 300 pg/mL e, no grupo 2, menores ou iguais a 300 pg/mL. O estado nutricional dos pacientes foi avaliado através da antropometria, exames bioquímicos e avaliação subjetiva global (ASG). O consumo alimentar foi avaliado através do registro alimentar de 3 dias. Foram coletados também dados clínicos, como cálcio e fósforo séricos, e a presença de inflamação foi avaliada através da dosagem de proteína C reativa ultrassensível (PCR US). RESULTADOS: A média de idade da população estudada foi de 54,97 ± 17,06 anos, com predominância de pacientes adultos (58,1%) e do sexo feminino (56,8%). O tempo de DPC expresso em mediana foi de 17 meses (7,75-33). Através da ASG, demonstrou-se prevalência de 36,5% de desnutridos na população. Na análise de diferença entre os grupos, em relação à antropometria, indicadores bioquímicos e ASG, bem como ingestão alimentar, não foram evidenciadas diferenças entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: Não houve diferenças no estado nutricional e na ingestão alimentar entre os pacientes com e sem HPT2.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-28002012000200010pt_BR
dc.subjectEstado nutricionalpt_BR
dc.subjectIngestão de alimentospt_BR
dc.subjectDiálise peritonealpt_BR
dc.subjectHiperparatireoidismo secundáriopt_BR
dc.titleEstado nutricional e ingestão alimentar de pacientes em diálise peritoneal contínua com e sem hiperparatireoidismo secundáriopt_BR
dc.title.alternativeJornal Brasileiro de Nefrologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 34, n. 2pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (Escola de Nutrição)

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