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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAras Júnior, Roque-
dc.contributor.authorBarroso, Natália Duarte-
dc.creatorBarroso, Natália Duarte-
dc.date.accessioned2014-09-19T00:42:43Z-
dc.date.available2014-09-19T00:42:43Z-
dc.date.issued2014-09-18-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16104-
dc.description.abstractA doença de Chagas (DC), condição infecto-parasitária, representa grande problema econômico e de gestão de saúde de muitos países da América Latina. O envelhecimento populacional implica em novo padrão de morbidade, que associa doenças crônicas não infecciosas com a DC, exigindo estudos que entendam o perfil da população atingida por essa nova realidade, contribuindo para o uso direcionado e racional dos recursos. Objetivo: Descrever as características clínicas e laboratoriais de pacientes idosos portadores da DC. Metodologia: Estudo de corte transversal envolvendo pacientes idosos (≥ 60 anos), portadores da DC em uma de suas formas de apresentação. Os participantes responderam a um questionário referente a dados sociodemográficos e clínicos. Dados adicionais foram investigados em prontuários ou adquiridos através de exames complementares. Resultados: Foram coletados os dados de 111 pacientes com DC confirmada, sendo 73 (65,8%) do sexo feminino. A média de idade foi de 67,9 anos. Dentre eles, 38,1% apresentavam forma indeterminada da DC, enquanto 8,3% apresentavam forma digestiva, 7,2%, a forma mista, e 46,4%, forma cardíaca. Destes, 66,7% apresentavam insuficiência cardíaca classe funcional I ou II. Ao todo, 86 pacientes (82,7%) eram hipertensos, 27 (25,2%) eram diabéticos e 51 (47,2%) apresentavam dislipidemia. Apenas três (2,8%) já tinham tido um infarto agudo do miocárdio e 12 (11%), um acidente vascular cerebral. As drogas mais usadas foram: IECA/BRA (82,8%), diurético (63,6%) e beta-bloqueador (45,5%). 86 pacientes (78,2%) utilizavam 3 drogas ou mais. Cinquenta e nove pacientes apresentaram alteração no eletrocardiograma, sendo as mais frequentes: BRD (67,7%) e BDAS (61,0%). Aproximadamente a metade dos pacientes (48,6%) apresentou disfunção diastólica no ecocardiograma e a fração de ejeção média do ventrículo esquerdo foi de 57,5%. Conclusões: O estudo demonstrou que, apesar da elevada frequência de alterações cardiovasculares nos idosos chagásicos e do dano miocárdico inerente à doença, o estabelecimento de um tratamento adequado faz com que a maioria dos pacientes mantenha-se pouco sintomática.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoença de Chagaspt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectEnvelhecimento da populaçãopt_BR
dc.subjectCardiomiopatiapt_BR
dc.titleAspectos clínicos e laboratoriais da doença de Chagas em idosospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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