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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Byanca Ribeiro-
dc.contributor.authorVasconcelos, Ticianna Conceição-
dc.contributor.authorCarvalho, Vitor S.-
dc.contributor.authorChiminazzo, Cláudio-
dc.contributor.authorCosta Neto, Antônio Oliveira-
dc.contributor.authorAyres, Maria Consuêlo Caribé-
dc.contributor.authorGuimarães, José E.-
dc.contributor.authorCosta, Joselito N.-
dc.creatorAraújo, Byanca Ribeiro-
dc.creatorVasconcelos, Ticianna Conceição-
dc.creatorCarvalho, Vitor S.-
dc.creatorChiminazzo, Cláudio-
dc.creatorCosta Neto, Antônio Oliveira-
dc.creatorAyres, Maria Consuêlo Caribé-
dc.creatorGuimarães, José E.-
dc.creatorCosta, Joselito N.-
dc.date.accessioned2014-09-08T20:51:19Z-
dc.date.available2014-09-08T20:51:19Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn0100-736X-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15837-
dc.descriptionp. 1289-1296pt_BR
dc.description.abstractNeste artigo realizou-se a avaliação de ovinos mestiços Santa Inês com pododermatite infecciosa, verificando as alterações no leucograma e proteínas de fase aguda. No primeiro experimento, 70 fêmeas foram separadas em três grupos de acordo com o seu escore podal: Grupo controle (G1) com escore 0; Dermatite interdigital (G2) com escore 1 ou 2 e Pododermatite necrosante (G3) com escore 3, 4 ou 5. Durante dois meses observou-se a evolução clínica e efeitos no leucograma em cinco momentos: M1 (dia 0), M2 (dia 15), M3 (dia 30), M4 (dia 45) e M5 (dia 60). A intensidade do resultado do leucograma foi de baixa magnitude, observando-se alterações significativas (p<0,05) como uma leve leucocitose (G3, M4), atribuída a neutrofilia e um discreto aumento no número total de monócitos (G3, M2 e M3) apesar do extenso dano e necrose tecidual existentes na última fase da doença. No segundo experimento, utilizaram-se 105 animais de sete propriedades com objetivo de isolar o agente etiológico e avaliar os efeitos da doença sobre proteína plasmática total e proteínas de fase aguda. Os animais também foram separados em três grupos: controle, dermatite interdigital e pododermatite necrosante. Em todas as propriedades foi realizado o isolamento de Dichelobacter nodosus. Não houve correlação significativa (p<0,05) das diferentes fases da doença sobre as proteínas estudadas, porém a haptoglobina dos grupos com animais doentes apresentou médias superiores ao grupo controle. De acordo com a metodologia utilizada e resultados obtidos, conclui-se que as proteínas de fase aguda estudadas não foram eficientes na caracterização das fases da pododermatite infecciosa ovina e que a resposta leucocitária foi branda, tornando difícil sua utilização para este fim.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2012001200013pt_BR
dc.subjectPododermatitept_BR
dc.subjectDichelobacter nodosuspt_BR
dc.subjectLeucogramapt_BR
dc.subjectHaptoglobinapt_BR
dc.subjectOvinospt_BR
dc.titleEvolução clínica e avaliação de parâmetros leucocitários e de proteínas de fase aguda na pododermatite infecciosa ovinapt_BR
dc.title.alternativePesquisa Veterinária Brasileirapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 32, n. 12pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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