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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFélix, Myria Conceição Cerqueira-
dc.contributor.authorAraújo, Roberto Paulo Correia de-
dc.contributor.authorAraújo, Maria Thereza Barral-
dc.contributor.authorLima, Max José Pimenta-
dc.creatorFélix, Myria Conceição Cerqueira-
dc.creatorAraújo, Roberto Paulo Correia de-
dc.creatorAraújo, Maria Thereza Barral-
dc.creatorLima, Max José Pimenta-
dc.date.accessioned2011-06-20T23:45:49Z-
dc.date.available2011-06-20T23:45:49Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1577-
dc.descriptionp. 201-217pt_BR
dc.description.abstractO íon fluoreto administrado em humanos através de diferentes veículos, é um elemento químico que se incorpora à rede cristalina do esmalte, tornando-se importante na manutenção da saúde dental. Esta afirmação está fundamentada na possibilidade deste fármaco, particularmente, na forma de fluoreto de sódio – NaF, intervir na dissolução desta estrutura biológica, reduzindo de forma satisfatória a perda de minerais e, conseqüentemente, contribuir para prevenir e controlar a cárie dental. Enquanto recurso preventivo, o flúor é uma alternativa farmacológica empregada em programas de saúde pública, dada à sua significativa eficácia e o baixo custo de aplicação. Visando subsidiar a literatura que trata da eficácia do fluoreto de sódio - NaF, veiculado através de colutórios, o presente estudo teve por objetivo determinar, in vitro, o grau de proteção do esmalte pelo íon fluoreto contido em seis enxaguatórios utilizados como recurso terapêutico de aplicação tópica, de uso freqüente e baixa concentração, após exposição experimental aos valores de pH 6.8, 6.5, 6.0m, 5.5, 5.0 e 4.5. As taxas do fosfato liberado do esmalte previamente tratado, expressas em mg/dL/20’, foram determinadas através de espectrofotometria, com base na técnica preconizada por Gomori e Baginski modificado (Doles Reagentes e Equipamentos para Laboratório Ltda.). Os resultados obtidos revelaram o poder protetor do fluoreto presente nos enxaguatórios avaliados. Os produtos industrializados, Refrescante Bucal Sorriso Herbal com Flúor (E1) e Plax Enxaguante Bucal com Flúor (E2), apresentaram os melhores resultados, cuja justificativa está na concentração do íon fluoreto presente, ou seja: 228 ppmF- e 227 ppmF-, respectivamente. Os demais colutórios com concentração de 226 ppmF-, revelaram semelhante poder protetor, muito embora apresentassem diferenças estatísticas significantes em relação aos produtos E1 e E2. Esta constatação deveu-se, provavelmente, à concentração mais baixa do fluoreto. Frente ao desafio desmineralizante imposto pelo pH crítico – 5.5, o produto Oral B Enxaguatório com Flúor (E6 = 226 ppmF-) teve o desempenho mais próximo dos produtos E1 e E2, muito embora apresentasse trajetória menos homogênea frente aos demais níveis de pH. É possível, a partir destes resultados, se afirmar que os enxaguatórios testados tiveram controle de qualidade adequado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnxaguatórios fluoretadospt_BR
dc.subjectCárie dentalpt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subjectFosfatopt_BR
dc.titleAção protetora de enxaguatórios fluoretados sobre o esmalte: estudo in vitropt_BR
dc.title.alternativeREVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS E BIOLÓGICASpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 3, n. 2pt_BR
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