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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlmeida, Paula Cristina Andrade-
dc.contributor.authorMachado, Adelmir de Souza-
dc.contributor.authorLeite, Mylene dos Santos-
dc.contributor.authorCastro, Lourdes Alzimar Mendes de-
dc.contributor.authorCoelho, Ana Carla Carvalho-
dc.contributor.authorCruz, Constança Sampaio-
dc.contributor.authorCruz Filho, Álvaro Augusto Souza da-
dc.creatorAlmeida, Paula Cristina Andrade-
dc.creatorMachado, Adelmir de Souza-
dc.creatorLeite, Mylene dos Santos-
dc.creatorCastro, Lourdes Alzimar Mendes de-
dc.creatorCoelho, Ana Carla Carvalho-
dc.creatorCruz, Constança Sampaio-
dc.creatorCruz Filho, Álvaro Augusto Souza da-
dc.date.accessioned2014-08-12T19:53:52Z-
dc.date.available2014-08-12T19:53:52Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn1806-3713-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15581-
dc.descriptionp. 299-307pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Comparar a percepção subjetiva do controle da asma informada pelo paciente com aquela obtida por meio do escore do Asthma Control Questionnaire com seis questões (ACQ-6) em pacientes com asma grave e verificar se o controle da asma está associado ao número de visitas a salas de emergência no mês anterior. Métodos: Estudo transversal de 528 pacientes acompanhados na Central de Referência do Programa para Controle da Asma e Rinite Alérgica na Bahia, entre agosto de 2008 e março de 2010, em Salvador (BA). Os pacientes responderam ao ACQ-6 e a uma questão adicional específica para avaliar sua percepção do controle da doença na semana prévia. Resultados: Foram avaliados 423 pacientes, que preencheram os critérios de inclusão. A maioria era do gênero feminino (81,3%) e possuía renda familiar menor que dois salários mínimos (64,3%). A média de idade foi de 49,85 ± 13,71 anos, e a duração dos sintomas de asma foi de 32,11 ± 16,35 anos. Os pacientes eram regularmente tratados no programa há 36,65 ± 18,10 meses. Baseados na percepção subjetiva do controle, 8% dos pacientes consideraram a sua asma não controlada, enquanto 38,8% obtiveram escore do ACQ ≥ 1,5, indicando falta de controle. O coeficiente kappa revelou fraca concordância entre os dois métodos. Houve uma associação direta entre falta de controle e número de visitas a emergência no mês anterior (p < 0,001). Conclusões: Nesta amostra de pacientes, a percepção subjetiva do paciente sobre o controle da asma diferiu da medida por meio do ACQ-6, e os pacientes superestimaram seu controle, trazendo risco de subtratamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132012000300004pt_BR
dc.subjectAsmapt_BR
dc.subjectServiços de Saúdept_BR
dc.subjectQuestionáriospt_BR
dc.subjectAsthmapt_BR
dc.subjectQuestionnairespt_BR
dc.subjectHealth servicespt_BR
dc.titleComparação entre dois métodos de avaliação do controle da asma baseados na percepção individualpt_BR
dc.title.alternativeJornal Brasileiro de Pneumologiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 38, n. 3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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