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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAndreoli, Sérgio Baxter-
dc.contributor.authorAlmeida Filho, Naomar Monteiro de-
dc.contributor.authorMartin, Denise-
dc.contributor.authorMateus, Mário Dinis M L-
dc.contributor.authorMário, Dinis M L-
dc.creatorAndreoli, Sérgio Baxter-
dc.creatorAlmeida Filho, Naomar Monteiro de-
dc.creatorMartin, Denise-
dc.creatorMateus, Mário Dinis M L-
dc.creatorMário, Dinis M L-
dc.date.accessioned2011-06-18T04:38:10Z-
dc.date.available2011-06-18T04:38:10Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn1516-4446-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1554-
dc.descriptionp. 43-6pt_BR
dc.description.abstractbjetivo: Investigar o desenvolvimento da infra-estrutura de serviço de saúde mental e do seu financiamento no Brasil. Método: Os dados sobre número de leitos, centros comunitários de saúde mental, profissionais de saúde mental e custos, no período de 1995 a 2005, foram coletados no sítio de internet de livre acesso do DATASUS. Resultados: Em 10 anos, houve uma redução de 41% no número de leitos psiquiátricos (5,4 a 3,2 por 10.000 habitantes), enquanto os serviços comunitários aumentaram nove vezes (0,004 to 0,037 por 10.000). Psicólogos e assistentes sociais foram contratados três e duas vezes mais do que psiquiatras, respectivamente. As internações psiquiátricas representavam 95,5% do total de gastos com saúde mental em 1995, passando para 49% em 2005. Por outro lado, as despesas com serviços comunitários e medicação aumentaram 15% cada. Em relação ao total de gastos, as despesas com saúde mental diminuíram 26,7% (2,66 a 1,95 US$ per capita). Conclusão: Existe um claro movimento de transformação do modelo dos cuidados psiquiátricos no Brasil, passando do hospital psiquiátrico para os serviços comunitários. O sistema tem disponibilizado um maior número de modalidades de tratamento, incluindo o acesso gratuito aos psicotrópicos. A cobertura dos serviços comunitários, entretanto, ainda é precária e a reforma da assistência psiquiátric não foi acompanhada pelo aumento do investimento público em saúde mental. A reforma psiquiátrica não é uma estratégia de redução de custos; ela necessariamente implica no aumento de investimentos se os países decidirem melhorar os cuidados em saúde para aqueles em desvantagens.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectPolítica de saúdept_BR
dc.subjectReforma dos serviços de saúdept_BR
dc.subjectDesinstitucionalizaçãopt_BR
dc.subjectCustos de cuidados de saúdept_BR
dc.titleIs psychiatric reform a strategy for reducing the mental health budget? The case of Brazilpt_BR
dc.title.alternativeRev Bras Psiquiatr.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number29(1)pt_BR
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