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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBezerra Filho, José Gomes-
dc.contributor.authorSansigolo, Lígia Regina Franco-
dc.contributor.authorPontes, Kerr-
dc.contributor.authorMiná, Daniel de Lima-
dc.contributor.authorBarreto, Mauricio Lima-
dc.creatorBezerra Filho, José Gomes-
dc.creatorSansigolo, Lígia Regina Franco-
dc.creatorPontes, Kerr-
dc.creatorMiná, Daniel de Lima-
dc.creatorBarreto, Mauricio Lima-
dc.date.accessioned2011-06-18T02:41:23Z-
dc.date.available2011-06-18T02:41:23Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1541-
dc.descriptionp. 1023-1031pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar os modelos explicativos ecológicos para a taxa de mortalidade infantil no Ceará, em dois períodos distintos. MÉTODOS: Estudo ecológico transversal de dois anos censitários, 1991 e 2000, a partir de informações desagregadas por municípios do Ceará. Foram utilizadas as estimativas da taxa de mortalidade infantil do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas. Para os demais indicadores foram utilizadas diferentes fontes do Sistema de Informação de Saúde. Os principais fatores de risco foram encontrados empregando-se regressão linear múltipla. RESULTADOS: Para 1991, as variáveis preditoras da mortalidade infantil (R2=0,3575) nos municípios foram: proporção de residências pequenas (b=0,0043; r=0,010), de pessoas que vivem em domicílios com água encanada (b=-0,0029; r=0,024), de crianças de dez a 14 anos que trabalham (b=0,0049; r=0,017), de alfabetizados (b=-0,0062; r=0,031), taxa de urbanização (b=0,0032; r=0,004), taxa de fecundidade total (b=0,0351; r=0,024), chefes de família com renda mensal menor que meio salário mínimo (b=0,0056; r=0,000). Em 2000, os possíveis determinantes (R2=0,3236) foram: proporção de crianças menores de dois anos desnutridas (b=0,0064; r=0,024), de imóveis com esgotamento sanitário adequado (b=-0,0024; r=0,010), de despesa com recursos humanos da saúde em relação à despesa total em saúde (b=-0,0024; r=0,027), de valor da produção vegetal em relação ao total do estado (b=-0,1090; r=0,001), de mulheres alfabetizadas (b=-0,0068; r=0,044), intensidade da pobreza (b=0,0065; r=0,002) e índice de envelhecimento (b=-0,0100; r=0,006). CONCLUSÕES: Embora as variáveis não tenham sido exatamente as mesmas para os anos, percebeu-se tendência de mudança dos determinantes da mortalidade infantil, excetuando-se os indicadores de educação, renda e saneamento. A queda generalizada da fecundidade resultou na perda de seu poder descriminante, sendo substituída pelo índice de envelhecimento. Outra tendência observada foi a substituição de variáveis demográficas por indicadores de assistência à saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMortalidade infantilpt_BR
dc.subjectFatores socioeconômicospt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectModelos linearespt_BR
dc.titleMortalidade infantil e condições sociodemográficas no Ceará, em 1991 e 2000pt_BR
dc.title.alternativeRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.number41(6)pt_BR
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