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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAlves, Crésio de Aragão Dantas-
dc.contributor.authorCosta, Marcela Ribeiro da-
dc.creatorCosta, Marcela Ribeiro da-
dc.date.accessioned2014-07-29T14:50:41Z-
dc.date.available2014-07-29T14:50:41Z-
dc.date.issued2014-07-29-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15345-
dc.description.abstractO aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade é um fenômeno mundial. Estudos mostram que mulheres são mais propensas ao desenvolvimento de obesidade por razões ainda não esclarecidas. Além do padrão alimentar e da prática de atividade física, a percepção do indivíduo sobre seus próprios hábitos alimentares também pode influênciar na manutenção de um peso corpóreo saudável. Objetivos: Avaliar a relação entre a autopercepção e o padrão alimentar de mulheres praticantes de exercícios físicos regulares e a correlação entre essa prática e a manutenção da composição corporal adequada. Métodos: Foi avaliada uma amostra de conveniência, constituída de 14 alunas da academia Contours®, cuja idade variava de 18 a 45 anos. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira consistiu na aplicação de questionários elaborados especialmente para a pesquisa, que contemplavam dados socioeconômicos, informações gerais sobre saúde e uso regular medicamentos, história de excesso peso pessoal e (ou) na família, autopercepção dos hábitos alimentares e um recordatório de 24h. Na segunda etapa, foi realizada aferição de peso, altura, circunferência da cintura e avaliação por bioimpedância elétrica, além da coleta do segundo recordatório de 24h. Resultados: Segundo o percentual de gordura corporal (% GC), a prevalência de obesidade leve foi de 50%, de obesidade moderada 14,3%, de obesidade elevada 14,3% e adequação de 21,4%. Na avaliação de padrões alimentares das alunas, 85,7% foram classificados como saudáveis e 14,3% precisavam de modificação. 78,57% das alunas avaliaram positivamente o próprio padrão alimentar, 14,3% não souberam avaliá-lo e 7,13% avaliaram-no negativamente. O coeficiente de correlação de Spearman indicou que não houve correlação significativa entre o % GC e a autopercepção, mas houve correlação moderada positiva entre o % GC e IQD-R (Índice de Qualidade da Dieta Revisado) e entre o IQD-R e a autopercepção. Conclusões: Existe uma correlação estatística significativa entre a autopercepção do padrão alimentar e a qualidade da dieta, assim como entre a qualidade da dieta e a adequação da composição corporal. Entretanto, não foi observada correlação significativa entre autopercepção do padrão alimentar e diagnóstico nutricional favorável.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutopercepção em mulherespt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectExercícios físicos para mulherespt_BR
dc.subjectAlimentos - Consumopt_BR
dc.titlePadrão e autopercepção alimentar de mulheres fisicamente ativaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesAlves, Crésio de Aragão Dantas-
dc.contributor.refereesToralles, Maria Betânia Pereira-
dc.contributor.refereesSantana, Paulo Roberto-
dc.publisher.departamentUniversidade Federal da Bahia - Instituto de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemaspt_BR
dc.publisher.initialsPPGPIOSpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPIOS)

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