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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/15330
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPereira, Marcos Emanoel-
dc.contributor.authorSouza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz-
dc.contributor.authorGondim, Sônia Maria Guedes-
dc.creatorPereira, Marcos Emanoel-
dc.creatorSouza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz-
dc.creatorGondim, Sônia Maria Guedes-
dc.date.accessioned2014-07-28T19:36:11Z-
dc.date.available2014-07-28T19:36:11Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn0104-530X-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15330-
dc.descriptionp. 91-104pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é relacionar aprendizagens e mecanismos de aprendizagem de trabalhadores de empresas de fruticultura irrigada do Baixo Médio São Francisco (BMSF), para compreender como eles lidam com as mudanças da condição de trabalhadores de agricultura familiar para a de trabalhadores de agricultura empresarial, e com aquelas derivadas dos desafios competitivos das organizações para inserção em mercados internacionais. Para alcançá-lo, realizou-se uma pesquisa survey cross section, com amostra por acessibilidade, composta por 32 empresas e 950 trabalhadores. O segmento produtivo e a região foram escolhidos por ilustrarem situações paradigmáticas de mudanças em práticas tradicionais de produção e de organização do trabalho e também porque processos de aprendizagem de trabalhadores rurais ainda são pouco enfocados em pesquisas na área de administração. Verificou-se a ocorrência de aprendizagem individual - diferença entre o domínio atual sobre as tarefas de trabalho e o domínio inicial -, associada à utilização de poucos mecanismos informais e não estruturados de aprendizagem. Os resultados encontrados não validaram a primeira hipótese de que a aquisição de conhecimentos em situações de trabalho se associa à variedade, intensidade e interação dos mecanismos de aprendizagem. A segunda hipótese de que o uso de mecanismos de aprendizagem internos e externos se associa ao tipo e à quantidade de conhecimentos foi corroborada. O descompasso relativo entre resultados de pesquisas revisadas e os aqui relatados vincula-se a diferenças entre características das empresas, estruturas de mercado, produtos e organização do trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2011000100007pt_BR
dc.subjectAprendizagem no trabalhopt_BR
dc.subjectMudança organizacionalpt_BR
dc.subjectMecanismos de aprendizagempt_BR
dc.subjectFruticultura irrigadapt_BR
dc.subjectEmpresas ruraispt_BR
dc.subjectTrabalhadores ruraispt_BR
dc.titleAprendizagem e mecanismos de aprendizagem de trabalhadores em empresas da fruticultura irrigada do Baixo Médio São Franciscopt_BR
dc.title.alternativeGestão and Produçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 18, n. 1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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