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dc.contributor.authorLourenço, Luiz Claudio-
dc.contributor.authorAlmeida, Odilza Lines de-
dc.creatorLourenço, Luiz Claudio-
dc.creatorAlmeida, Odilza Lines de-
dc.date.accessioned2014-07-28T19:18:00Z-
dc.date.available2014-07-28T19:18:00Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.issn0103-2070-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15319-
dc.descriptionp. 37-59pt_BR
dc.description.abstractEm diversas democracias ocidentais onde diretrizes políticas de encarceramento foram adotadas, é possível observar a existência cada vez mais forte e recorrente de coletivos organizados de presos, a saber, as gangues prisionais. No Brasil, esse fenômeno também é observado em boa parte de suas unidades federativas. Procuramos aqui identificar alguns dos fatores e das nuanças que compuseram a relação entre Estado, administração prisional e as duas principais gangues prisionais que atuaram na Bahia durante a primeira década dos anos 2000. Ao utilizarmos a metodologia de estudo de caso e da triangulação de informações, encontramos elementos que ajudam a compreender como seu deu o processo de instauração e manutenção dessas gangues dentro e fora das unidades prisionais no período analisado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-20702013000100003pt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectGangues prisionaispt_BR
dc.subjectEncarceramentopt_BR
dc.subjectControle socialpt_BR
dc.title"Quem mantém a ordem, quem cria desordem": gangues prisionais na Bahiapt_BR
dc.title.alternativeTempo Socialpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 25, n. 1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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