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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlmeida, Paulo Fernando de-
dc.contributor.authorFranca, Mônica Pereira-
dc.contributor.authorSantos, Simone Peixoto-
dc.contributor.authorMoreira, Ricardo Soeiro-
dc.contributor.authorTunes, Urbino da Rocha-
dc.creatorAlmeida, Paulo Fernando de-
dc.creatorFranca, Mônica Pereira-
dc.creatorSantos, Simone Peixoto-
dc.creatorMoreira, Ricardo Soeiro-
dc.creatorTunes, Urbino da Rocha-
dc.date.accessioned2011-06-16T23:11:37Z-
dc.date.available2011-06-16T23:11:37Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1527-
dc.descriptionp.33-41pt_BR
dc.description.abstractA identificação e quantificação dos estreptococos que iniciam a colonização das superfícies dos dentes no biofilme complexo da placa dental, bem como a compreensão das relações funcionais entre eles e outros membros são fundamentais para avaliar e, possivelmente, controlar os processos que essa comunidade inicial desempenha. Placas bacterianas foram assepticamente removidas de dentes de pessoas sadias e experimentalmente inoculadas em unidades dentárias esterilizadas e previamente cobertas com fluido oral estéril. Cada unidade dentária (UD) inoculada foi incubada a 37°C em uma câmara úmida. Após a formação da placa, a UD foi colocada em uma solução desagregadora da placa (SD) constituída de 0,1% de água peptonada, 0,1% de Tween 80 e 0,5% de areia calcinada (p/v). A UD foi submetida sucessiva e progressivamente à agitação em cinco velocidades controladas. Imediatamente após cada agitação, alíquotas foram coletadas e diluídas em tampão fosfato estéril, pH 7,2. Após cada coleta das alíquotas e antes de nova agitação, a UD era lavada em solução PBS estéril e novamente imersa em nova SD. Experimentos in vivo foram também efetuados, em unidades dentárias recentemente extraídas, usando a mesma técnica. Alíquotas das diluições foram semeadas na superfície de meios apropriados por disseminação usando uma alça de Drigalsky. As placas foram incubadas a 37°C em anaerobiose por 48 horas, quando, então, efetuavam-se as contagens total e diferencial das colônias. Cada tipo colonial era subcultivado e submetido a testes padrões para identificação bacteriana. De um total de 86 culturas de Streptococcus estudadas, 40,7% foram identificadas como S. sanguis, 37,2% como S. oralis, 8,1% como S. mutans, 7,0% como S. gordonii e 7,0% como outros estreptococos. Análises das culturas isoladas da última velocidade de agitação mostraram que, nos experimentos in vitro, somente S. oralis (66,7%) e S. sanguis (33,3%) estavam presentes. No experimento in vivo, os S. sanguis (56,5%) predominaram, seguidos do S. oralis (21,7%), S. mutans (15,2%) e outros estreptococos (6,5%). Os experimentos efetuados para verificar a capacidade de adesão de sete culturas dos estreptococos isolados mostraram que somente uma cepa de S. oralis e uma cepa de S. sanguis aderiram às superfícies dos dentes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstreptococos oraispt_BR
dc.subjectplaca dentalpt_BR
dc.subjectbiofilme oralpt_BR
dc.titleMicrobiota estreptocócica associada com a formação inicial da placa dentalpt_BR
dc.title.alternativeREVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS E BIOLÓGICASpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 1, n. 1pt_BR
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