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dc.contributor.advisorBarreto, Mauricio Lima-
dc.contributor.authorCarmo, Eduardo Hage-
dc.creatorCarmo, Eduardo Hage-
dc.date.accessioned2014-07-21T13:55:13Z-
dc.date.available2014-07-21T13:55:13Z-
dc.date.issued2014-07-21-
dc.date.submitted1994-09-16-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15245-
dc.description.abstractVisando contribuir para o conhecimento das modificações no padrão de distribuição das prevalências municipais da esquistossomose mansônica no estado da Bahia e dos seus determinantes, foram analisados os resultados de inquéritos coproscópicos realizados em todo o estado nas décadas de 1950 a 1990. Verificou-se uma redução da prevalência média de esquistossomose para o estado como um todo de 15,6% para 9,5%, no período de estudo. Não foram observadas modificações substanciais no padrão de distribuição espacial da prevalência. Entretanto, em municípios do oeste, sudoeste e litoral norte do estado, verificou-se aumento da prevalência, indicando o surgimento de novas áreas de transmissão. Comparando-se as variações das prevalências municipais de acordo com a utilização da quimioterapia em larga escala, verificou-se que houve redução na bacia do Paraguaçu, onde vem sendo intensamente adotada tal medida, em proporção semelhante ao que foi observado para algumas áreas sem quimioterapia. As análises de correlação e regressão utilizadas não evidenciaram associação entre a quimioterapia e a variação da prevalência, observando-se correlações significativas entre esta última variável e a dinâmica populacional. Estes resultados indicam que a redução da prevalência de esquistossomose no estado não pode ser atribuída exclusivamente à utilização da quimioterapia, mas deve contemplar a articulação com os fatores relacionados à organização do espaço, que contribuem para diminuir o risco de transmissão. A forma incompleta e espacialmente desigual que caracteriza o processo de urbanização, aliada a intensa mobilidade da população, possibilita a disseminação da esquistossomose mansônica para novas áreas de transmissão, como evidenciado no estado da Bahia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsquistossomose Mansônicapt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.titleEsquistossomose Mansônica no Estado da Bahia: produção da doença no espaço e medidas de controle.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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