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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Adriano Maia dos-
dc.contributor.authorGiovanella, Ligia-
dc.contributor.authorMendonça, Maria Helena Magalhães de-
dc.contributor.authorAndrade, Carla Lourenço Tavares de-
dc.contributor.authorMartins, Maria Inês Carsalade-
dc.contributor.authorCunha, Marcela Silva da-
dc.creatorSantos, Adriano Maia dos-
dc.creatorGiovanella, Ligia-
dc.creatorMendonça, Maria Helena Magalhães de-
dc.creatorAndrade, Carla Lourenço Tavares de-
dc.creatorMartins, Maria Inês Carsalade-
dc.creatorCunha, Marcela Silva da-
dc.date.accessioned2014-07-08T12:14:23Z-
dc.date.available2014-07-08T12:14:23Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn1413-8123-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15143-
dc.descriptionp. 2687-2702pt_BR
dc.description.abstractO artigo analisa as práticas assistenciais dos médicos e enfermeiros de Equipes de Saúde da Família (EqSF) em quatro capitais a partir de inquéritos. Identifica aspectos relacionados às ações prioritárias, atividades rotineiras e a associação entre o perfil profissional e a realização de atividades selecionadas, buscando evidenciar o quanto se aproximam de práticas integrais. O recorte referese a resultados com dados coletados por questionários autoaplicados. O teste usado na análise dos cruzamentos foi o qui-quadrado de Pearson (χ2) para variáveis categóricas. As variáveis A e B são associadas ou não, ao nível de significância de 5%. As análises indicam tendência a um balanço entre atendimento à demanda programada e espontânea, corroborando práticas centradas nas pessoas. Ações a agravos infecciosos de curso longo não são prioridades para todas as EqSF, comprometendo as ações de vigilância à saúde e as práticas integrais. A atenção domiciliar, ainda, não é uma prática semanal para todos os profissionais. Insuficiente envolvimento com atividades na comunidade restringe a produção do cuidado às práticas convencionais e comprometem a lógica de mudança de modelo. Contradições identificadas entre formação e práticas sugerem necessidade de rever as políticas de educação permanente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012001000018pt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectPrograma Saúde da Famíliapt_BR
dc.subjectAvaliação em saúdept_BR
dc.subjectProfissional de saúdept_BR
dc.subjectFormação de recursos humanospt_BR
dc.titlePráticas assistenciais das Equipes de Saúde da Família em quatro grandes centros urbanospt_BR
dc.title.alternativeCiência & Saúde Coletivapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 17, n. 10pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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