Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Santana, Vilma Sousa | - |
dc.contributor.author | Moura, Maria Claudia Peres | - |
dc.contributor.author | Nogueira, Flávia Ferreira e | - |
dc.creator | Santana, Vilma Sousa | - |
dc.creator | Moura, Maria Claudia Peres | - |
dc.creator | Nogueira, Flávia Ferreira e | - |
dc.date.accessioned | 2014-06-10T14:56:23Z | - |
dc.date.available | 2014-06-10T14:56:23Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.issn | 0034-8910 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15089 | - |
dc.description | p. 598-606 | pt_BR |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Estimar o coeficiente de mortalidade por intoxicações ocupacionais relacionadas aos agrotóxicos no Brasil.
MÉTODOS: Utilizaram-se dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade de 2000 a 2009 referentes aos diagnósticos de intoxicação por agrotóxicos, T60.0-T60.4, T60.8 e T60.9, X48, Y18, e Z578 da CID-10, para a causa básica ou associadas; a natureza ocupacional foi identificada pelo registro no campo <acidente de trabalho>, <circunstância do óbito> e se a <ocupação> era na agropecuária. Foram excluídos homicídios e suicídios. Para cálculo da mortalidade, o número de trabalhadores da agropecuária foi obtido do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, projeções do Sistema de Contas Nacionais.
RESULTADOS: Foram encontrados registros de 2.052 óbitos por intoxicação por agrotóxicos no Brasil, dos quais 36,2% (n = 743) não continham dados sobre a ocupação. Dentre os 1.309 restantes, 679 (51,9%) eram trabalhadores da agropecuária. A mortalidade por intoxicação ocupacional por agrotóxicos caiu de 0,56/100.000 (2000 a 2001) para 0,39/100.000 (2008 a 2009) entre trabalhadores no período, maior queda entre os homens que entre as mulheres. Os homens tiveram maiores estimativas de mortalidade por esse tipo de intoxicação em todos os anos. A maior parte dos óbitos foi causada por agrotóxicos do tipo organofosforados e carbamatos. O número de óbitos por esse tipo de intoxicação declinou em todas as regiões, exceto no Nordeste.
CONCLUSÕES: É necessária a melhoria dos registros das declarações de óbito, em especial da ocupação e da relação dos diagnósticos com o trabalho, fundamentais para o controle e prevenção mais adequados para esses acidentes de trabalho. Atenção especial deve ser dirigida à região Nordeste do Brasil. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004306 | pt_BR |
dc.subject | Praguicidas envenenamento | pt_BR |
dc.subject | Mortalidade Ocupacional | pt_BR |
dc.subject | Acidentes de Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Exposição Ocupacional | pt_BR |
dc.subject | Condições de Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Saúde do Trabalhador | pt_BR |
dc.title | Mortalidade por intoxicação ocupacional relacionada a agrotóxicos, 2000-2009, Brasil | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Saúde Pública | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 47, n. 3 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)
|