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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCouto, Telmara Menezes-
dc.contributor.authorPereira, Vanessa do Nascimento-
dc.contributor.authorOliveira, Flávia Aelo de-
dc.contributor.authorGomes, Nadirlene Pereira-
dc.contributor.authorPaixão, Gilvânia Patrícia do Nascimento-
dc.creatorCouto, Telmara Menezes-
dc.creatorPereira, Vanessa do Nascimento-
dc.creatorOliveira, Flávia Aelo de-
dc.creatorGomes, Nadirlene Pereira-
dc.creatorPaixão, Gilvânia Patrícia do Nascimento-
dc.date.accessioned2014-05-23T17:52:28Z-
dc.date.available2014-05-23T17:52:28Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn0104-1290-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15009-
dc.descriptionp. 1056-1062pt_BR
dc.description.abstractO abortamento representa grave problema de saúde pública, que envolve questões legais, econômicas, sociais e psicológicas. Estudo qualitativo que teve como objetivo identificar situações que interferem na decisão pelo aborto e os sentimentos diante do processo de abortar. O estudo foi realizado em uma Maternidade Pública, no Município de Salvador-BA, e os sujeitos foram constituídos por nove mulheres hospitalizadas por aborto provocado. Para a coleta de dados, utilizamos a entrevista acompanhada por um formulário semiestruturado. Foram considerados os aspectos éticos baseados na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Para a análise das falas, usamos como referencial a técnica de análise de conteúdo de Bardin. A amostra caracterizou-se por mulheres adultas eminentemente negras; casadas/união estável; dependentes financeiramente do companheiro. Na análise dos discursos, surgiram dois temas: Motivação e Sentimentos. Dentre os motivos que levam ao aborto, encontram-se a dificuldade financeira, o número de filhos, a vivência de violência conjugal e a perda de sua autonomia. O processo de abortamento gera medo de morrer, tristeza e alívio. As mulheres vivenciam o aborto induzido, revelando um processo muito doloroso, desde o momento em que descobrem a gravidez, passando pela difícil decisão de interrompê-la. Quando não são ajudadas, essas mulheres perpetuam essa dor, vivendo dias de angústia e culpa. O exercício da escuta e do acolhimento devem estar presentes na vida dos profissionais de saúde, independentemente de suas opiniões com relação ao aborto, a fim de que a mulher possa expressar seus sentimentos, e então obter ajuda e encaminhamento adequados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902012000400022pt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectAborto induzidopt_BR
dc.subjectPolíticas Públicaspt_BR
dc.subjectWomen's Healthpt_BR
dc.subjectInduced Abortionpt_BR
dc.subjectPublic Policypt_BR
dc.titleAbortamento induzido: vivência de mulheres baianaspt_BR
dc.title.alternativeSaúde e Sociedadept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 21, n. 4pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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