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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/14735
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Viana, Blandina Felipe | - |
dc.contributor.author | Neves, Edinaldo Luz das | - |
dc.contributor.author | MachadoI, Isabel Cristina | - |
dc.creator | Viana, Blandina Felipe | - |
dc.creator | Neves, Edinaldo Luz das | - |
dc.creator | MachadoI, Isabel Cristina | - |
dc.date.accessioned | 2014-03-12T18:00:34Z | - |
dc.date.available | 2014-03-12T18:00:34Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.issn | 0100-8404 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14735 | - |
dc.description | p. 553-563 | pt_BR |
dc.description.abstract | São apresentados a biologia floral, a dinâmica de produção de néctar, visitantes florais e sistemas reprodutivos de Jatropha ribifolia (Pohl) Baill. (Euphorbiaceae) e uma comparação dos dados obtidos para J. mollissima (Pohl) Baill. e J. mutabilis (Pohl) Baill. O estudo foi desenvolvido em uma área de caatinga hiperxerófila, na Estação Biológica de Canudos, Bahia, Brasil, de maio de 2005 a junho de 2007. As flores das três espécies estão organizadas em dicásios protogínicos. Em J. ribifolia as flores estaminadas e pistiladas duram cerca de 48 horas e a abertura é diurna, enquanto em J. mollissima e J. mutabilis as estaminadas duram entre 12 e 15 horas e as pistiladas entre 36 e 48 horas e a abertura é crepuscular. A produção de néctar, a viabilidade polínica e a receptividade estigmática iniciaram-se logo após a abertura total das flores e se sobrepuseram até sua senescência. A produção de néctar variou ao longo do dia e as flores pistiladas produziram maiores volumes que as estaminadas. A viabilidade polínica e a receptividade estigmática foram observadas nas três espécies durante toda a vida da flor. Houve diferença significativa entre os tratamentos dos sistemas reprodutivos para J. mollissima (KW = 59,796), J. mutabilis (KW = 59,058) e J. ribifolia (KW = 63,660). As três espécies produziram frutos por geitonogamia manual e xenogamia manual e apenas J. ribifolia produziu frutos por geitonogamia espontânea. As abelhas Apis mellifera, Xylocopa frontalis e X. grisescens e os beija-flores Chlorostilbon lucidus e Anopetia gounellei são os polinizadores potenciais de J. mollissima e J. mutabilis. Já para J. ribifolia, os potenciais polinizadores são A. mellifera e X. grisescens. A utilização de uma gama variada de vetores de pólen permite o fluxo polínico e a formação de frutos nas três espécies. Por sua vez, o sequenciamento no período da floração e diferenças nas dimensões das flores e nos horários da antese ajudam a manter o isolamento reprodutivo das três espécies e evitam a perda de pólen interespecífico, que poderia ser alta devido à partilha de alguns dos polinizadores. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042011000400009 | pt_BR |
dc.subject | Abelhas | pt_BR |
dc.subject | Biologia floral | pt_BR |
dc.subject | Melitofilia | pt_BR |
dc.subject | Ornitofilia | pt_BR |
dc.subject | sSistema reprodutivo | pt_BR |
dc.subject | Bees | pt_BR |
dc.subject | Floral biology | pt_BR |
dc.subject | Melittophily | pt_BR |
dc.subject | Ornithophyly | pt_BR |
dc.subject | Reproductive system | pt_BR |
dc.title | Sistemas de polinização e de reprodução de três espécies de Jatropha (Euphorbiaceae) na Caatinga, semi-árido do Brasil | pt_BR |
dc.title.alternative | Brazilian Journal of Botany | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 34, n. 4 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Biologia) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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