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dc.contributor.advisorMelo, Ailton de souza-
dc.contributor.authorFrank, Mônica Hupsel-
dc.creatorFrank, Mônica Hupsel-
dc.date.accessioned2014-02-21T19:36:40Z-
dc.date.available2014-02-21T19:36:40Z-
dc.date.issued2014-02-21-
dc.date.submitted2005-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14694-
dc.description.abstractO aumento do número de idosos no Brasil mudou o perfil de morbimortalidade, com predomínio de doenças crônicas, entre elas a depressão. Existe no entanto, situações nas quais os sintomas depressivos apresentados não preenchem os critérios estabelecidos pelo CID 10 ou DSM IV para qualquer transtorno do humor. No entanto, são mais comuns que estes e comprometem a qualidade de vida. Poucos são os estudos na população brasileira, especialmente rural, sobre a prevalência destes sintomas. Objetivo: determinar a prevalência dos sintomas depressivos em idosos do município de Santo Estêvão – Bahia – Brasil. Desenho do estudo: descritivo de corte transversal. Material e Métodos: foram analisados 1944 questionários preenchidos pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) nos domicílios dos idosos, incluindo a aplicação da escala de depressão geriátrica de 15 itens (GDS 15). Definiram-se cinco como ponto de corte para sintomas depressivos clinicamente relevantes, sendo analisados também os pontos de corte de oito ou mais e dez ou mais sintomas, para a possibilidade de doença moderada e severa, respectivamente. Resultados: média de idade 71,9 ± 8,2 anos e média de 5,2 sintomas por indivíduo. A prevalência de sintomas depressivos clinicamente relevantes foi de 59,3%, 16,7% e 5,1% para os três pontos de corte estabelecidos. Houve significância estatística para o ponto de corte de cinco ou mais sintomas, para sexo feminino, indivíduos maiores que oitenta anos, analfabetos, não casados e os que não conviviam com companheiro. Para o ponto de corte de oito ou mais sintomas, para sexo feminino, indivíduos que permaneciam trabalhando, analfabetos e não casados ou que não conviviam com companheiro. Para o ponto de corte de dez ou mais sintomas para sexo feminino, não casados ou que não conviviam com companheiro. Conclusões: A prevalência encontrada foi superior à referida na literatura para populações semelhantes, para estudos que utilizaram o mesmo instrumento e para os estudos nacionais, possivelmente pelo perfil sóciodemográfico da população.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectSintomas depressivospt_BR
dc.subjectGDSpt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectRuralpt_BR
dc.titlePrevalência de sintomas depressivos em idosos do município de Santo Estêvão- Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesRabelo, Antônio Reinaldo-
dc.contributor.refereesD'Oliveira Junior, Argemiro-
dc.contributor.refereesMacedo Filho, João-
dc.publisher.departamentMedicinapt_BR
dc.publisher.programem Medicina e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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