Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/14319
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarata, Rita de Cássia Barradas-
dc.contributor.authorPereira, Susan M.-
dc.creatorBarata, Rita de Cássia Barradas-
dc.creatorPereira, Susan M.-
dc.date.accessioned2014-01-10T20:17:33Z-
dc.date.available2014-01-10T20:17:33Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationBarata RB, Pereira SM. Desigualdades sociais e cobertura vacinal na cidade de Salvador, Bahia. Rev Bras Epidemiol 2013; 16(2): 266-77.pt_BR
dc.identifier.issn1980-5497-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14319-
dc.description.abstractObjetivo: Estimar as coberturas vacinais alcançadas em crianças nascidas na cidade de Salvador, analisando essas coberturas por condições socioeconômicas. Método: Foi realizado um inquérito domiciliar sobre cobertura vacinal, na cidade de Salvador, capital do Estado da Bahia, Nordeste do Brasil, sendo incluídas crianças nascidas em 2005, que no momento do estudo apresentavam 18 a 36 meses de idade. Foi realizada amostragem por conglomerados em múltiplas etapas. Os setores censitários foram estratificados utilizando-se dados do censo demográfico realizado em 2000. Foram coletados dados socioeconômicos dos domicílios. O tamanho da amostra foi definido a partir de metodologia específica para inquéritos de cobertura vacinal. O questionário foi aplicado tomando por base as informações constantes na caderneta de vacinação. Foi estimada a cobertura vacinal nos diversos estratos considerando o plano complexo de amostragem, ponderando as observações segundo a fração amostral, as perdas e o efeito do desenho. Resultados: Observou-se desigualdade socioeconômica nos diversos estratos, com um gradiente diretamente proporcional entre cobertura vacinal e nível socioeconômico. As diferenças mostram-se estatisticamente significantes entre os estratos D e E comparado ao estrato A. Em relação ao esquema completo, as crianças residentes nos estratos D e E apresentam cobertura significantemente menor que aquelas residentes no estrato B. Para vacinas não incluídas no esquema básico, as diferenças são muito acentuadas, sendo inferior a 3% nos estratos D e E. Conclusões: A cobertura vacinal pelo esquema completo ao final dos 18 meses de idade, com doses válidas, foi insatisfatória e foram observadas heterogeneidades entre os estratos socioeconômicos com pior cobertura nos grupos mais pobres.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCobertura Vacinalpt_BR
dc.subjectDesigualdades em Saúdept_BR
dc.subjectInquéritos Populacionaispt_BR
dc.subjectVaccination Coveragept_BR
dc.subjectInequalities in Healthpt_BR
dc.subjectPopulation Surveyspt_BR
dc.titleDesigualdades sociais e cobertura vacinal na cidade de Salvador, Bahiapt_BR
dc.title.alternativeRev. Bras. Epidemiol.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv.16, n.2, p.266-77.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Susan M. Pereira. 2013.pdf297,65 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.