Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Santana, Marta | - |
dc.contributor.author | Pereira, Rosana Aquino Guimarães | - |
dc.contributor.author | Medina, Maria Guadalupe | - |
dc.creator | Santana, Marta | - |
dc.creator | Pereira, Rosana Aquino Guimarães | - |
dc.creator | Medina, Maria Guadalupe | - |
dc.date.accessioned | 2013-12-23T18:17:23Z | - |
dc.date.available | 2013-12-23T18:17:23Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.issn | 1518-8787 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14251 | - |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Analisar o efeito da Estratégia Saúde da Família na vigilância de óbitos infantis. MÉTODOS: Estudo ecológico de múltiplos grupos, tendo municípios do
Estado da Bahia no ano de 2008 como unidade de análise. Os 3.947 óbitos analisados foram obtidos do Sistema de Informação sobre Mortalidade e a meta mínima de investigação considerada foi de 25% dos óbitos. Foram utilizados modelos de regressão logística bivariado e múltipla, ajustados por variáveis
sociodemográficas e de organização de serviços. RESULTADOS: Em 48,9% dos municípios houve investigação de pelo menos
um óbito infantil e em 35,5% foi alcançada a meta mínima de investigação. Nos modelos bivariados para avaliação da investigação de pelo menos um óbito, foram observadas associações estatisticamente significantes com maior porte populacional, maiores valores de Índice de Desenvolvimento Humano,
existência de Comitê de Investigação e de leito obstétrico no município; não foram observadas associações com a cobertura da Estratégia Saúde da Família e existência de responsável técnico no município. Na análise
ajustada, a investigação de pelo menos um óbito infantil esteve associada a porte populacional (OR = 4,02) e existência de leito obstétrico (OR = 2,68). O alcance da meta municipal mínima esteve associado apenas com a existência de leito obstétrico no município (OR = 1,76). CONCLUSÕES: O percentual de óbitos de menores de um ano investigados foi inferior ao pactuado na Bahia em 2008. Não houve associação entre a
cobertura da Estratégia Saúde da Família e essa ação, o que sugere que a Vigilância de Óbitos Infantis é incipiente no Estado, principalmente quanto à sua descentralização para a atenção primária. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade de São Paulo | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Mortalidade Infantil | pt_BR |
dc.subject | Saúde da Família | pt_BR |
dc.subject | Atenção Primária à Saúde | pt_BR |
dc.subject | Vigilância Epidemiológica | pt_BR |
dc.subject | Estudos Ecológicos | pt_BR |
dc.subject | Infant Mortality | pt_BR |
dc.subject | Family Health Program | pt_BR |
dc.subject | Primary Health Care | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologic Surveillance | pt_BR |
dc.subject | Ecological Studies | pt_BR |
dc.title | Efeito da Estratégia Saúde da Família na vigilância de óbitos infantis | pt_BR |
dc.title.alternative | Rev. Saúde Pública | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.number | v.46, n.1, p.59-67. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)
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