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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPrado, Marcio Josbete-
dc.contributor.authorSantos, Eraldo Bispo dos-
dc.creatorSantos, Eraldo Bispo dos-
dc.date.accessioned2013-12-17T16:32:01Z-
dc.date.available2013-12-17T16:32:01Z-
dc.date.issued2013-12-17-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14214-
dc.description.abstractFundamentação teórica: Prolapso de órgãos pélvicos é o deslocamento permanente, parcial ou total dos órgãos pélvicos no sentido caudal, em direção ao hiato vaginal, podendo ocorrer em diversos graus. Diversos fatores de riscos são apontados: idade avançada, história familiar, multiparidade vaginal, parto com uso de fórceps, obesidade, histerectomia, cirurgias prévias para correção de distopias genitais, déficit estrogênico e desordens do colágeno. O prolapso genital pode ser tratado de forma conservadora ou cirurgicamente. O tratamento cirúrgico pode ser realizado por via vaginal, abdominal ou via laparoscópica e visa restabelecimento fisiológico da anatomia da vagina, da preservação do trato urinário inferior, intestino e as funções sexuais. Objetivos: Investigar e identificar a frequência de complicações cirúrgicas de recidiva, o tempo médio inicial de surgimento, a frequência de lesão de órgãos pélvicos e a frequência de erosão de tela cirúrgica após reparo cirúrgico em pacientes com prolapso da cúpula vaginal. Metodologia: Busca eletrônica no Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed) e no Scientific Electronic Library Online (Scielo). Resultados e discussão: Dos 10 (dez) artigos selecionados, constatou-se que a frequência de complicações cirúrgicas de recidiva de prolapso foi de 12,6% com tempo médio de segmento de 25,7 meses, o menor período de detecção de recidiva foi de 3 meses com taxa de 7,8% e 18,3% respectivamente para grupo com e sem utilização de tela cirúrgica. A bexiga foi o órgão pélvico mais acometido com frequência de 3,3% e a frequência de erosão de tela cirúrgica foi de 9,3%. Conclusões: Os grupos de ausência de recidivas e de ausência de erosão de tela cirúrgica teve maior frequência. O menor período de detecção de recidiva foi de 3 meses e o grupo com utilização de tela cirúrgica apresentou taxa inferior ao grupo sem utilização de tela. A bexiga foi o órgão pélvico mais acometido com frequência de 3,3%.pt_BR
dc.subjectOrgãos femininospt_BR
dc.subjectProlapso pélvicopt_BR
dc.subjectProlapso vaginalpt_BR
dc.subjectComplicções pós-operatóriaspt_BR
dc.titleComplicações do reparo cirúrgico de pacientes com prolapso de cúpula vaginal – Revisão da Literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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