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dc.contributor.advisorMelo, Maria Ermecília Almeida-
dc.contributor.authorAraújo, Fernanda Oliveira-
dc.creatorAraújo, Fernanda Oliveira-
dc.date.accessioned2013-11-27T18:24:14Z-
dc.date.available2013-11-27T18:24:14Z-
dc.date.issued2013-11-27-
dc.date.submitted2013-09-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13971-
dc.description.abstractIntrodução: A nefrolitíase é um problema mundial relativamente comum com alta prevalência e recorrência. A patogênese da litíase é multifatorial variando em função de fatores genéticos, metabólicos, infecciosos, anatômicos, geográficos e sócio-econômicos, assim como hábitos dietéticos e características individuais. Os estudos vem mostrando um aumento crescente da associação da litíase renal com a hipertensão arterial e a diabetes mellitus. Objetivos: Verificar a frequência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e/ou diabetes mellitus tipo 2 (DM 2) em pacientes com nefrolitíase e descrever o perfil clínico desses pacientes. Metodologia: Estudo retrospectivo, descritivo cujos dados foram obtidos de prontuários médicos de pacientes formadores de cálculos renais, que freqüentaram o ambulatório de litíase renal do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, no período de 2007 a 2011. Os dados coletados foram: idade da primeira sintomatologia, presença ou não de cólica nefrética, antecedentes familiares de nefrolitíase, rim acometido pelo cálculo e diagnóstico de HAS e/ou DM 2. Resultados: Foram analisados 218 prontuários, dos quais 69,3% dos pacientes eram do sexo feminino. A relação homem/mulher foi de 1:2,25. Cerca de 92% dos pacientes apresentaram história de cólica nefrética e 34,6% tinham antecedente familiar de nefrolitíase. A localização mais frequente do cálculo foi a bilateral. Histórico de HAS e/ou DM 2 foi encontrado em 64,5% dos pacientes, sendo 45% para HAS, 5,2% para DM 2 e 14,2% para ambas patologias (HAS e DM 2). Discussão e Conclusão: Encontrou-se uma elevada prevalência de nefrolitíase em mulheres, diferente dos dados observados na literatura. Mais de 90% dos pacientes apresentaram cólica nefrética, o que representa um aumento dos custos econômicos para o tratamento e redução da produtividade do paciente. Apesar da literatura demonstrar a importância da história familiar na nefrolitíase, nesse estudo, a maioria dos pacientes não apresentou relato de antecedente familiar; e mais da metade tinha história de HAS e/ou DM 2, sendo HAS a associação mais encontrada. O fato é preocupante tendo em vista a alta prevalência da HAS na Bahia, principalmente na população negra.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRins - calculospt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectHospital Universitáriopt_BR
dc.titleHipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus ou ambas, em pacientes com nefrolitíase em um hospital universitário de Salvador (Bahia)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentMedicinapt_BR
dc.publisher.programColegiado de Graduação em Medicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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