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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Yara Andréo-
dc.contributor.authorPereira, Armando Lopes-
dc.contributor.authorFrancisco, Fabrício-
dc.contributor.authorSilva, Santos da-
dc.contributor.authorReis, Renata Conduru Riebeiro-
dc.contributor.authorEvangelista, Márcio Rannieri Viana-
dc.contributor.authorCastro, Renato Delmondez de-
dc.contributor.authorDantas, Bárbara França-
dc.creatorSouza, Yara Andréo-
dc.creatorPereira, Armando Lopes-
dc.creatorFrancisco, Fabrício-
dc.creatorSilva, Santos da-
dc.creatorReis, Renata Conduru Riebeiro-
dc.creatorEvangelista, Márcio Rannieri Viana-
dc.creatorCastro, Renato Delmondez de-
dc.creatorDantas, Bárbara França-
dc.date.accessioned2013-11-19T20:16:20Z-
dc.date.available2013-11-19T20:16:20Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0101-3122-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13767-
dc.descriptionp. 235-241pt_BR
dc.description.abstractO pinhão-manso (Jatropha curcas L.) é encontrado em quase todas as regiões intertropicais do planeta, sendo adaptável a condições edafoclimáticas da região Nordeste até São Paulo e Paraná. Objetivou-se através do presente trabalho avaliar o comportamento de sementes e mudas de pinhão-manso quando submetidas à condição de estresse salino. Para isso foram conduzidos dois experimentos, sendo o primeiro realizado em condições de laboratório e o segundo em campo. Para o primeiro experimento as sementes de pinhão-manso, dos dois lotes foram submetidas a diferentes concentrações de cloreto de sódio, obtidas da dissolução de cloreto de sódio em água destilada, obtendo as condutividades elétricas de 2, 4, 6, 8, 10, 12, dS.m-1, constituindo os tratamentos. No experimento II as mudas foram obtidas através da semeadura em vaso, e foram utilizados como tratamentos as concentrações 2, 4, e 6 dS.m-1; como controle foi utilizado água destilada para os dois experimento. Sementes de pinhão-manso sofrem atraso no processo germinativo, devido a condições de salinidade. Há redução no crescimento das plântulas quando submetidas à solução de NaCl com condutividade elétrica de 6 dS.m-1. Dessa forma, a condição de estresse salino interfere nos processos fisiológicos das sementes de pinhão-manso.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222010000200010pt_BR
dc.subjectLotespt_BR
dc.subjectQualidade fisiológicapt_BR
dc.subjectCrescimentopt_BR
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.subjectEstresse salinopt_BR
dc.titleEfeito da salinidade na germinação de sementes e no crescimento inicial de mudas de pinhão-mansopt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Sementespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.numberv. 32, n. 2pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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