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dc.contributor.authorCaúla, Adriana-
dc.creatorCaúla, Adriana-
dc.date.accessioned2011-06-06T22:46:34Z-
dc.date.available2011-06-06T22:46:34Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn0103-1651-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1366-
dc.descriptionp. 8 - 13pt_BR
dc.description.abstractA utopia num sentido estrito de sua etimologia é um não-lugar (u-topos). Podemos alargar o sentido deste termo ao percebermos a amplitude desenvolvida com a proliferação de produções após a obra inaugural de Thomas More. Ao debruçamos sobre o tema da utopia, das cidades utópicas no cinema, percebemos como este é um campo de criação profícuo para a invenção de outros lugares, de cidades utópicas. Este artigo procura relacionar, conectar as cidades utópicas, estes outros lugares produzidos pelo cinema que figuram como reflexões críticas sociais, políticas e espaciais que resultam em um instrumento crítico e feroz, resultado de uma observação, de uma convivência, de um empilhamento de práticas, teorias e intervenções no espaço urbano associado às crises sociais, políticas e econômicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleA cidade utópica no cinema: a invenção de outros lugarespt_BR
dc.title.alternativeRevista de Urbanismo e Arquiteturapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 7, n. 2pt_BR
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