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dc.contributor.advisorMenezes, José Valber Lima-
dc.contributor.authorBarbosa, Thiago Caldas-
dc.creatorBarbosa, Thiago Caldas-
dc.date.accessioned2013-11-06T20:39:33Z-
dc.date.available2013-11-06T20:39:33Z-
dc.date.issued2013-11-06-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13570-
dc.description.abstractResumo: A cicatriz queloidiana é formada a partir de um processo de reparação tecidual onde ocorre a hiperproliferação de fibroblastos e extensa deposição de matriz extracelular. A formação do quelóide ocorre mais frequentemente em locais de cicatrizes com elevada tensão regional e maior quantidade de glândulas sebáceas. O quelóide tem uma maior prevalência nas raças negra, hispânica e asiática. Pode ocorrer em qualquer faixa etária, sendo mais comuns entre as 1º e 3º décadas. Os tratamentos do quelóide apresentam altas taxas de insucesso e recidiva com os tratamentos convencionais. A remoção cirúrgica juntamente com pelo menos uma terapia adjuvante é a mais indicada. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática, utilizando-se da base de dados do PubMed entre janeiro de 2000 e maio de 2013. Os estudos incluídos foram avaliados conforme o tamanho da amostra, o sucesso da terapia, a recorrência de lesão, o follow-up dos pacientes, o esquema de terapia empregada e a dose utilizada. Foram excluídos os trabalhos que não apresentassem quelóides em orelha, relatos de caso e trabalhos que não fossem escritos nas línguas inglesa ou portuguesa. Resultados: Foram tratados com triancinolona um total de 179 pacientes com 224 quelóides. Destas cicatrizes 178 (79,46%) obtiveram sucesso terapêutico estipulado por seus autores, e 46 (20,54 %) tiveram falha de tratamento. Os quelóides foram avaliados com relação ao tamanho, resultado estético e sintomas como dor e prurido, por um período de 12 meses, porém dentro desta revisão os pacientes possuíam acompanhamentos de 3 até 60 meses. Aplicações de triancinolona a depender do estudo eram realizadas antes e/ou depois das remoções cirúrgicas, com doses entre 20 e 40 mg/ml/cm2. O tempo mínimo inicial da recidiva de cicatriz queloidiana encontrado, foi de 4 meses no estudo de Kenneth e de 18 meses no estudo de Hamrick. Foram mostrados nos trabalhos que realizaram tratamento com radioterapia, 188 pacientes com 221 quelóides. Destes 186 (84,16%) obtiveram sucesso terapêutico estipulado por seus autores, e 35 (15,84%) tiveram falha terapêutica. Foram avaliados desde a remissão total do quelóide, resultado estético e sintomas como dor e prurido. O período de acompanhamento nestes estudos retrospectivos foi de 6 até 109 meses. Foram utilizadas de uma e quatro doses no total com 10 e 20 Gy de energia. O Menor tempo de recidiva observado foi de 1,5 meses e nenhuma malignidade foi observada nesses estudos. Conclusão: O tratamento de quelóide com o uso de injeções de triancinolona e radioterapia são efetivos apresentando a radioterapia aparentemente melhores resultados, porém não significativos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQuelóidept_BR
dc.subjectLóbulo de orelhapt_BR
dc.subjectInfiltreação de triacinolonapt_BR
dc.subjectRadioterapiapt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleQuelóide em orelha: estudo comparativo de tratamento com triancinolona e radioterapiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentMedicinapt_BR
dc.publisher.programColegiado do Curso de Graduação em Medicinapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqMedicinapt_BR
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