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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/13118
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Fernandes, Ana | - |
dc.contributor.author | Sampaio, Sanane Santos | - |
dc.creator | Sampaio, Sanane Santos | - |
dc.date.accessioned | 2013-10-03T22:33:01Z | - |
dc.date.available | 2013-10-03T22:33:01Z | - |
dc.date.issued | 2013-10-03 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13118 | - |
dc.description.abstract | Partindo do pressuposto de que a cidade está repleta de espaços que sobram, que são resíduos, vai-se à sua procura em locais de Salvador, em muitos aspectos antagônicos entre si, que são dois conjuntos habitacionais – Fazenda Grande II e de Cajazeira VI – e a Av. Tancredo Neves. Ao tempo em que estes espaços eram identificados, foi-se construindo uma reflexão sobre o que são, como se apresentam no contexto em que estão inseridos, como são produzidos, qual o sentido deles e quais as possibilidades de alteração do seu caráter residual. Para tanto, os principais referenciais teóricos utilizados foram desenvolvidos por Henri Lefebvre no livro “La production de l’espace”, de 1974, e por Michel de Certeau e Pierre Mayol nos dois volumes do livro “A invenção do cotidiano”, publicados originalmente em 1980 e 1994. Os espaços residuais são espaços livres, por vezes são vazios na cidade, e estão inseridos num modo de construir a cidade que preconiza pela racionalidade e planejamento. Foi observado, contudo, que há resíduos que de alguma maneira estão ocupados ou, quando vazios, não são “vazios urbanos” no sentido em que esta expressão normalmente é utilizada. Ademais, suas especificidades são pouco abordadas nos estudos sobre espaços livres e são, sobretudo, espaços que explicitam aspectos da irracionalidade de modos hegemônicos de produzir a cidade. Nos estudos de caso aqui abordados, os espaços residuais são elementos excluídos do processo de projetação e de planejamento, ou seja, da representação do espaço, e, sendo materializados na cidade, podem ser absorvidos ou não pela dinâmica urbana. Sendo absorvidos, isso significa que estes espaços são percebidos e vividos, isto é, são produzidas práticas espaciais e espaços de representação, e, neste caso, reverte-se o caráter residual destes espaços. Esta produção é feita mediante práticas cotidianas que, nos conjuntos habitacionais e na avenida, objetivam suprir uma demanda privada de seus moradores ou usuários, sendo conduzidas por processos de reconhecimento e de negociação e da construção de conveniências sociais. Não obstante, há exemplos de grupos que propõem e efetivam apropriações de espaços residuais sem que isso resulte em sua privatização. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPQ | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Espaço residual | pt_BR |
dc.subject | Produção do espaço | pt_BR |
dc.subject | Cotidiano | pt_BR |
dc.subject | Cajazeira VI | pt_BR |
dc.subject | Fazenda Grande II | pt_BR |
dc.subject | Avenida Tancredo Neves | pt_BR |
dc.title | Grandezas do Ínfimo: espaços residuais em Salvador | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGAU) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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SAMPAIO Sanane. Grandezas do ínfimo (diss 2013).pdf | 193,6 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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