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dc.contributor.advisorZanata, Angela Maria-
dc.contributor.advisorZawadzki, Cláudio H.-
dc.contributor.authorBezerra, Byanca-
dc.creatorBezerra, Byanca-
dc.date.accessioned2013-08-28T16:58:55Z-
dc.date.available2013-08-28T16:58:55Z-
dc.date.issued2013-08-28-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12771-
dc.description.abstractO gênero Hypostomus inclui 125 espécies atualmente reconhecidas como válidas e distribuídas desde a Costa Rica até a Argentina. Seus integrantes possuem corpo revestido por placas ósseas e boca ventral, sendo conhecidos popularmente principalmente como cascudos, acaris e chupa-pedra. O gênero é um dos mais complexos taxonomicamente na ordem Siluriformes. Particularmente, para as drenagens costeiras do nordeste brasileiro são reconhecidas dez espécies, quatro delas descritas para o Estado da Bahia. A identificação da maioria dos exemplares coletados na Bahia tem sido dificultada pela ausência de localidade-tipo precisa e descrições originais relativamente sucintas de H. brevicauda, H. unae e H. wuchereri. Uma análise taxonômica, com base em dados morfológicos, envolvendo exemplares de Hypostomus coletados em todas as drenagens costeiras da Bahia foi realizada no presente estudo. Os resultados permitiram o reconhecimento de uma espécie ainda não descrita para a bacia do rio Paraguaçu, cuja descrição é aqui apresentada. Além disso, exemplares provenientes de três rios incluídos na bacia do Recôncavo Sul foram identificados como H. unae, espécie aqui redescrita. A nova espécie, aparentemente endêmica da bacia do rio Paraguaçu, distingue-se das congêneres por ter o corpo coberto de manchas pretas grandes e conspícuas, superfície ventral do corpo nua ou com placas restritas à área entre nadadeiras peitorais, ausência de quilhas na cabeça e corpo, extremidade posterior da nadadeira dorsal geralmente atingindo a placa pré-adiposa, dentes bífidos, em forma de espátula, e com a cúspide lateral não fundida à mesial, sendo 47-86 dentes no premaxilar e 50-81 no dentário. Hypostomus unae ocorre nas bacias dos rios Una, das Almas e Jequiriçá e distingue-se das congêneres por ter grandes manchas pretas sobre o tronco e nadadeiras (maiores que na cabeça), sendo uma série nas membranas inter-radiais anteriores da nadadeira dorsal, superfície ventral do corpo nua ou com placas usualmente restritas à área entre nadadeiras peitorais, extremidade posterior da nadadeira dorsal não atingindo a placa pré-adiposa ou espinho da adiposa, ausência de quilhas na cabeça e corpo, dentes bífidos, em forma de espátula, e cúspide lateral não fundida à mesial, sendo 29-70 dentes no pré-maxilar e 34-89 no dentário. O presente estudo evidenciou a necessidade de continuidade da análise taxonômica dos espécimes de Hypostomus dos rios do Nordeste do Brasil, particularmente daqueles que drenam o Estado da Bahia, visando redescrever H. brevicauda e H. wuchereri, além de definir quais espécies descritas para o rio São Francisco ocorrem no estado e descrever novas espécies já diagnosticadas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHypostominaept_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectDrenagens costeiraspt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.subjectPeixe de água doce - Rio Paraguaçu, Bahiapt_BR
dc.titleUma nova espécie de Hypostomus Lacépède (Siluriformes: Loricariidae) da bacia do rio Paraguaçu e redescrição de Hypostomus unae (Steindachner, 1878), Estado da Bahia, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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