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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/12663
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Rocha, Pedro Luís Bernardo da | - |
dc.contributor.author | Mendonça, André de Almeida | - |
dc.creator | Mendonça, André de Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2013-08-20T21:12:57Z | - |
dc.date.available | 2013-08-20T21:12:57Z | - |
dc.date.issued | 2013-08-20 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12663 | - |
dc.description.abstract | Quando o homem altera os ambientes naturais, reduzindo a quantidade e fragmentando os hábitats usados por comunidades de plantas e animais, ele geralmente coloca a biodiversidade em risco. Contudo, há evidências de que, a partir de certos valores de redução de hábitat, a perda de biodiversidade pode ser abrupta. Isso ocorre para quais comunidades? Em quais valores de perda de hábitat? Estas questões estão sendo investigadas por um conjunto de pesquisadores e estudantes do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia vinculados ao projeto “Biogeografia, fragmentação florestal e limiares de extinção: um estudo multi-táxon na Mata Atlântica da Bahia”. Os estudos desenvolvidos incluem desde a comparação da diversidade dessas comunidades entre localidades da Bahia que possuem diferentes quantidades de floresta e diferentes históricos biogeográficos até o desenvolvimento de modelos computacionais que simulam a resposta de comunidades à perda de hábitat. Uma das metas do projeto é contribuir para a produção de conhecimento científico que possa colaborar com a gestão da biodiversidade do estado. A presente dissertação faz parte desse projeto e procura não apenas avaliar o efeito da redução da quantidade de hábitat sobre a diversidade das aranhas de teia (questão central do capítulo 3), mas também sobre variabilidade de comportamento predatório (capítulo 2). A literatura científica sobre comportamento reconhece que a capacidade de ajuste do comportamento a situações ambientais distintas pode variar muito, sendo reconhecidos comportamentos desde muito plásticos até muito estereotipados. Contudo, parte dessa literatura utiliza métodos para mensurar a estereotipia que parecem teoricamente inadequados para acessar seu grau de plasticidade. Avaliar essa adequação é o objetivo central do capítulo 1. Nós concluímos que o índice de estereotipia não é uma boa medida de plasticidade fenotípica e sugerimos que sua utilização dentro desse contexto seja feita com cautela. Também concluímos que as aranhas provenientes de locais com pouca cobertura vegetal possuem o comportamento de captura de presas que difere daquelas aranhas de paisagens mais conservadas. Embora as diferenças sejam sutis, a capacidade de ajuste do seu comportamento frente à alteração do ambiente talvez explique como a comunidade de aranhas pôde sobreviver. Finalmente concluímos que, para a escala espacial das paisagens analisadas (6x6 km) e para a faixa de redução de hábitat que analisamos (60 a 5%), não houve redução significativa do número de espécies de aranhas nas florestas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fapesb, Cnpq | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Bioindicadores | pt_BR |
dc.subject | Fragmentação | pt_BR |
dc.subject | Limiar de extinção | pt_BR |
dc.subject | Perda de hábitat | pt_BR |
dc.subject | Complexidade comportamental | pt_BR |
dc.subject | Diversidade comportamental | pt_BR |
dc.subject | Variabilidade comportamental | pt_BR |
dc.title | Plasticidade comportamental e limiar de extinção em comunidades de aranhas tecedeiras em paisagens fragmentadas da Mata Atlântica da Bahia | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador (BA) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (Pós-Ecologia) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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