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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Geraldo Marcelo Pereira-
dc.contributor.authorFarias, Félix Ferreira de-
dc.contributor.authorBarbosa, Johildo Salomão Figueirêdo-
dc.contributor.authorCorrêa-Gomes, Luiz César-
dc.creatorLima, Geraldo Marcelo Pereira-
dc.creatorFarias, Félix Ferreira de-
dc.creatorBarbosa, Johildo Salomão Figueirêdo-
dc.creatorCorrêa-Gomes, Luiz César-
dc.date.accessioned2013-07-20T14:27:38Z-
dc.date.available2013-07-20T14:27:38Z-
dc.date.issued2013-07-20-
dc.identifier.isbn978-85-232-0567-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12264-
dc.description.abstractO território brasileiro possui uma ampla variedade de paisagens naturais, de beleza cênica singular, além de inestimável valor ecológico e imaterial. Em meio a tantos cenários pródigos, os inselberge são monumentos naturais que se destacam pela imponência ao rasgar o chão em direção ao céu. Estes monumentos retratam uma classe especial de montanha cuja configuração paisagística é marcada pela brutal proeminência topográfica e pelo total isolamento por uma planície ao seu redor. As rochas que os compõem são símbolos da resistência física e química do planeta testada pelas intempéries do clima ao longo de milhões e milhões de anos. São exclusivamente de origem plutônica, metamorfisada ou não, sendo encontradas atualmente em regiões intertropicais da América do Sul e da África, com exceção apenas da Austrália. Todas são regidas pelo domínio climático de aridez e semi-aridez. O Estado da Bahia ocupa lugar de destaque no ranking mundial, pela quantidade, elevação e variedade de formas de seus inselberge. Sua existência induz-nos a uma grande interrogação: porque esses maciços de rochas, em particular, resistem no andar de cima? Responder a esta e outras indagações sobre os inselberge, ou quaisquer paisagens naturais na área das geociências, requer estudos sistemáticos, sem subestimar a complexa sucessão de estágios e metamorfoses proporcionados pelos agentes construtores e destruidores do relevo terrestre, delongando-se um intervalo considerável de tempo gasto em pesquisas para apontar a sua gênese. Muitos desses estudos se fazem necessários para refletir sobre aquilo que vê, para entender o que não se pode atingir, baseando-se em pistas deixadas nas estruturas das rochas. Pistas, ou melhor, registros que são estudados pelos geocientistas, como sendo oriundos do sobe e desce, do vai-e-vem da litosfera terrestre e das grandes oscilações climáticas do planeta.pt_BR
dc.description.sponsorshipCentro de Pesquisa em Geofísica e Geologia; Instituto de Geociênciaspt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMonumentos naturaispt_BR
dc.subjectInselbergept_BR
dc.subjectGeologia Estruturalpt_BR
dc.subjectGeomorfologiapt_BR
dc.titleInselberge - Ilhas Terrestrespt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.localpubEDUFBApt_BR
dc.identifier.number1a Ediçãopt_BR
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