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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/12177
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Paiva, Mirian Santos | - |
dc.contributor.author | Paranhos, Rayssa Fagundes Batista | - |
dc.creator | Paranhos, Rayssa Fagundes Batista | - |
dc.date.accessioned | 2013-07-12T16:58:56Z | - |
dc.date.available | 2013-07-12T16:58:56Z | - |
dc.date.issued | 2013-07-12 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12177 | - |
dc.description.abstract | O estudo consiste em compreender a experiência da sexualidade de mulheres com incontinência urinária (IU), sendo HTLV positivas e identificar as estratégias utilizadas por essas mulheres para exercer a sexualidade. Tais objetivos foram alcançados por meio da pesquisa qualitativa, tendo a história oral temática como método utilizado. A técnica para coleta das narrativas foi a entrevista em profundidade, iniciada por um roteiro de entrevista semi-estruturada. O cenário do estudo foi um ambulatório de hospital público, especializado em atendimento a pessoas com HTLV, sediado na cidade de Salvador-BA. As personagens foram mulheres adultas com diagnóstico positivo para o vírus HTLV e com incontinência urinária, totalizando dez entrevistadas. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo, proposta por Bardin e tomou-se gênero como categoria de análise, do qual emergiram seis categorias e onze subcategorias. Os resultados apontam a dificuldade das mulheres em lidar com o vírus e seus sintomas, falta de conhecimento sobre o que significa sexualidade e inabilidade em lidar com a presença da IU e que as relações de gênero desiguais contribuem para prejuízo na vida social, familiar e conjugal. Emergiram, ainda, sentimentos de isolamento, solidão, baixa autoestima, diminuição da libido, medo de se molhar em público e durante as relações sexuais, prejudicando seu desempenho ou até mesmo, promovendo a abstenção sexual. Na tentativa de viver melhor e poder exercer sua sexualidade, as mulheres criam estratégias para seu cotidiano, como: restrição hídrica; uso de fraldas, absorventes e paninhos; diminuição de esforço físico para não ter a IU e esvaziamento vesical espontâneo ou por cateterismo antes da atividade sexual, contudo, percebeu-se que essas estratégias nem sempre são adequadas, inclusive podendo prejudicar sua condição de saúde. Dessa forma, conclui-se que se as mulheres estivessem inseridas em um programa de reabilitação para a IU e, durante suas consultas, tivessem um diálogo mais aberto sobre a sexualidade com os profissionais de saúde, poderiam se beneficiar de estratégias mais saudáveis e resolutivas e consequentemente, teriam uma vida social e sexual mais prazerosa e, acima de tudo, uma vida mais feliz. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Sexualidade | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Mulher | pt_BR |
dc.subject | HTLV | pt_BR |
dc.subject | Incontinência urinária | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem | pt_BR |
dc.title | Vivenciando a sexualidade e a incontinência urinária: histórias de mulheres HTLV positivas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGENF) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissertação_Enf_Rayssa Paranhos.pdf | 2,81 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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