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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/11536
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Hemanny, Curt | - |
dc.contributor.author | Iêgo, Sandro | - |
dc.contributor.author | Sena, Eduardo Pondé de | - |
dc.contributor.author | Dunningham, William Azevedo | - |
dc.creator | Hemanny, Curt | - |
dc.creator | Iêgo, Sandro | - |
dc.creator | Sena, Eduardo Pondé de | - |
dc.creator | Dunningham, William Azevedo | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-30T00:28:14Z | - |
dc.date.available | 2013-05-30T00:28:14Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.issn | 1677-5090 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11536 | - |
dc.description | p. 239-244 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é caracterizado pela presença de obsessões e compulsões e causam prejuízo funcional e sofrimento significativo ao sujeito. Os tratamentos de primeira escolha para o TOC são os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) e a psicoterapia (comportamental ou cognitivo-comportamental), utilizando, principalmente, Exposição e Prevenção de Respostas (EPR). Objetivo: Revisar sistematicamente os artigos publicados nos últimos 15 anos que comparam a eficácia da psicoterapia versus a farmacoterapia no tratamento do TOC. Metodologia: Os artigos foram buscados nos bancos de dados PubMed/Medline e Web of Science, com os termos obsessive compulsive disorder, pharmacotherapy e cognitive behavior therapy.. Foram selecionados ensaios clínicos que comparassem ambas as terapias no período de janeiro de 1997 a agosto de 2012. Resultados: Foram incluídos 13 artigos. Seis artigos apontaram que a combinação de ambas as terapias é melhor que a monoterapia, para a redução dos sintomas do TOC (n=6); outros afirmaram que o tratamento combinado não difere da monoterapia (n=4). Alguns estudos apontaram que a psicoterapia é mais eficaz que o fármaco (n=3), enquanto outros indicaram que não há diferenças significativas entre as intervenções (n=4). Conclusão: As técnicas psicoterapêuticas mostram-se eficientes por si só, no tratamento do TOC. A técnica mais empregada é a EPR. A combinação entre fármaco e psicoterapia parece ser o tratamento ideal para o sujeito com TOC, pois juntas modificam mais os sintomas, o que parece ter maior duração do que apenas a utilização do fármaco. | pt_BR |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.subject | Transtorno obsessivo-compulsivo | pt_BR |
dc.subject | Farmacoterapia | pt_BR |
dc.subject | Terapia comportamental | pt_BR |
dc.subject | Terapia cognitiva | pt_BR |
dc.subject | Obsessive-Compulsive Disorder | pt_BR |
dc.subject | Pharmacotherapy | pt_BR |
dc.subject | Behavior Therapy | pt_BR |
dc.subject | Cognitive Therapy | pt_BR |
dc.title | Psicoterapia versus farmacoterapia no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo: uma revisão sistemática | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v. 11, n. 2 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (ICS) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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