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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/11417
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Rosa Virgínia Barretto de Mattos Oliveira e-
dc.contributor.authorSilva, Maria da Conceição Hélio-
dc.creatorSilva, Maria da Conceição Hélio-
dc.date.accessioned2013-05-27T21:41:46Z-
dc.date.available2013-05-27T21:41:46Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11417-
dc.description.abstractEsta tese busca identificar outras possibilidades de formas verbais que coocorrem com a indeterminação do agente, que efetivamente estão registradas nos documentos analisados dos séculos XIX e XX, além das previstas nas gramáticas normativas (GNs) daqueles séculos. As análises se concentram em estabelecer as diferenças de traços semânticos entre essas formas, considerando que essas GNs não previam outras possibilidades de formas verbais com a função de co-ocorrerem com a indeterminação do agente. Alguns estudos fazem referência à reanálise do se passivo em indeterminador e ao apagamento desse clítico junto às formas verbais, o que levou a verificar que formas estariam assumindo o sentido expresso pelo clítico indeterminador nessas construções, além de verificar indícios de gramaticalização de formas verbais que co-ocorrem com a indeterminação do agente. Portanto, esta Tese se fundamenta na teoria funcionalista, na perspectiva da gramaticalização, respaldando-se em pressupostos da Linguística Histórica. Para isso, foram constituídos corpora de textos escritos dos séculos XIX e XX do português brasileiro, baiano, para verificar a continuidade e estabilidade sintática e semântica de formas verbais nessa função. Visando atender aos objetivos propostos, são analisadas as formas verbais levando-se em consideração os seguintes fatores linguísticos: tipo de verbo, grau de indeterminação do agente, traços morfológicos, sintáticos, semânticos e discursivos dessas formas verbais. Como fatores extralinguísticos foram considerados: o período de tempo e o gênero de texto. Computadas as frequências desses dados em cada gênero- ata e carta, as formas verbais acompanhadas de se indeterminador ainda são frequentes, mas em declínio nesses gêneros textuais, em consequência do apagamento do clítico junto a essas formas, dando oportunidade a que outras formas verbais ocupem a posição antes considerada ambiente de se indeterminador. O fato de formas verbais co-ocorrerem com a indeterminação do agente, inclusive sem a presença do se indeterminador, decorrente do apagamento desse clítico e também o fato de formas ambíguas, como gerúndio e particípio co-ocorrerem com a indeterminação do agente em textos escritos, além das demais formas verbais encontradas nos corpora, configura indícios de gramaticalização, como a especialização e a estratificação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UFBApt_BR
dc.subjectSocial-historypt_BR
dc.subjectBrazilian portuguesept_BR
dc.subjectGramatiocalizationpt_BR
dc.subjectUndetermination of the agentpt_BR
dc.subjectPortuguês brasileiropt_BR
dc.subjectVerbal formspt_BR
dc.subjectGramaticalizaçãopt_BR
dc.subjectSócio-históriapt_BR
dc.subjectIndeterminação do agentept_BR
dc.subjectFormas verbaispt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.titleFormas verbais e indeterminação : o agente dissimulado nos séculos XIX e XX.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGLL)

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