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dc.contributor.advisorFreitas, Antonio Fernando Guerreiro de-
dc.contributor.authorUzêda, Jorge Almeida-
dc.creatorUzêda, Jorge Almeida-
dc.date.accessioned2013-05-17T18:38:05Z-
dc.date.available2013-05-17T18:38:05Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11122-
dc.description.abstractA Era Vargas (1930-1945), representou no Brasil o rompimento do modelo econômico agrário-exportador, significando o estabelecimento de uma nova ordem que teve na indústria e na cidade os seus agentes privilegiados. A Era Vargas consolidou a modernidade econômica, política e cultural e, na cidade do Salvador, aquela ação chegou como um aguaceiro, que por meio do discurso urbanista e da máquina, principalmente o automóvel, buscaram mudar a cidade. Salvador tinha, então, que passar por uma completa cirurgia urbana para abrigar esse novo agente. Mas, a máquina automotiva veio acompanhada de outras mudanças. A ordem jurídica criou novas condutas sociais e coube a Polícia e a Guarda Civil tutelar os moradores da Bahia para novos comportamentos, ditos urbanos e civilizados. Essa ação da modernidade encontrou o povo da Bahia disposto a manter a sua visão de cidade e de mundo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO aguaceiro da modernidade na cidade do Salvador 1935- 1945pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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