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dc.contributor.advisorSilva, Ligia Maria Vieira da-
dc.contributor.authorCruz, Shirley Andrade-
dc.creatorCruz, Shirley Andrade-
dc.date.accessioned2013-05-09T17:18:19Z-
dc.date.available2013-05-09T17:18:19Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10697-
dc.descriptionp. 1-62pt_BR
dc.description.abstractA inexistência de sistemas de informação estatais, no Brasil, cujos indicadores sejam estimados segundo classes sociais ou variáveis sócio-econômicas dificulta a analise da evolução recente das desigualdades na mortalidade no país. Dessa forma, há necessidade não só de realização de estudos específicos voltados para o monitoramento desse problema bem como do aperfeiçoamento de técnicas e estratégias metodológicas capazes de estimar essas desigualdades apoiados nas bases de dados secundários disponíveis. Este trabalho tem por objetivo analisar a evolução das desigualdades na mortalidade, no município de Salvador, Bahia, Brasil, no período entre 1991 e 2000 e descrever os diferenciais da mortalidade nos anos de 1991, 1997, 2000 e 2006. Foi realizado estudo de agregados espacial e temporal em Salvador, BA, a partir do reagrupamento de zonas de informação e de sua população em estratos sociais, para os quais foram estimados alguns indicadores de mortalidade. As zonas de informação com composição social heterogênea foram analisadas separadamente. As fontes de dados utilizadas foram as Declarações de Óbitos de residentes no Município referentes aos anos de 1991, 1997, 2000 e 2006 e os Censos Demográficos de 1991 e 2000. O coeficiente de mortalidade geral variou entre 5,3/1.000 habitantes em 1991 e 5,1/1.000 em 2000, correspondendo a uma diferença de 3,15%. Em 2000, a diferença entre os coeficientes de mortalidade do estrato de melhores condições de vida e aquele de piores condições de vida variou entre 37% e 65,5%, por faixa etária, o que corresponde a razões de desigualdade de 1,2 e 1,6, respectivamente. Quando a unidade de análise é a zona de informação a diferença atinge 475%. Verificou-se que persistem as desigualdades na distribuição da mortalidade entre os estratos sociais. Todavia algumas modificações na composição dos estratos de 1991 para 2000 indicam melhoria das condições de vida, bem como diminuição dos coeficientes de mortalidade, no período estudado. A analise em separado das Zonas de informação de composição heterogênea revelou um gradiente nas taxas de mortalidade entre os estratos sociais. Os achados apontam ainda para a necessidade de planejamento de ações intersetoriais voltada para a população mais vulnerável e conseqüente redução das desigualdades em saúde.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectIniquidadept_BR
dc.subjectCondições de vidapt_BR
dc.subjectEspaço socialpt_BR
dc.subjectInequalitiespt_BR
dc.subjectMortalitypt_BR
dc.subjectLiving conditionspt_BR
dc.subjectSocial stratapt_BR
dc.subjectSaude publicapt_BR
dc.subjectDesigualdadespt_BR
dc.titleEvolução das Desigualdades na Mortalidade em Salvadorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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