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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/10345
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCoelho, Helena Lutescia Luna-
dc.contributor.authorSantos, Djanilson Barbosa dos-
dc.creatorSantos, Djanilson Barbosa dos-
dc.date.accessioned2013-05-04T17:25:42Z-
dc.date.available2013-05-04T17:25:42Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10345-
dc.descriptionp. 1-127pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A relação entre fatores determinantes e utilização de medicamentos prescritos e não prescritos na população pediátrica é pouco estudada, apesar de se reconhecer os problemas existentes nessa área. Objetivo: Descrever o perfil de utilização e determinar os fatores associados ao uso de medicamentos prescritos e não prescritos em crianças em Salvador, Bahia, Brasil. Métodos: Foi realizado um inquérito domiciliar de base populacional, no período de fevereiro a maio de 2006, em que estudou-se crianças provenientes de domicílios selecionados através de micro-regiões representativas de Salvador. O consumo de medicamentos prescritos e não prescritos nos 15 dias anteriores à entrevista foi considerado à variável dependente. Foram considerados três grupos de variáveis exploratórias: socioeconômicas, estado de saúde e indicadores de uso de serviços de saúde. A análise ajustada foi conduzida através de uma regressão logística multinomial seguindo um modelo hierárquico. Resultados: Das 1382 crianças, 663 (48%) haviam consumido pelo menos um medicamento nos últimos 15 dias: 267 (40,3%) referidas pela mãe haviam consumido medicamentos prescritos e 396 (59,7%) consumiram medicamentos não prescritos. Os grupos farmacológicos entre os prescritos mais consumidos foram analgésicos/antitérmicos (42,3%), antibacterianos sistêmicos (21,3%) e antiasmáticos (16,5%). Os grupos farmacológicos não prescritos mais consumidos foram analgésicos/antitérmicos (65,2%), antitussígenos (15,7%) e vitaminas (9,3%). Após ajustamento por variáveis de confusão, as seguintes variáveis apresentaram associações positivas com o uso de medicamentos prescritos: idade (4-5 e 6 anos), autopercepção de saúde ruim/muito ruim, presença de doença crônica, interrupção de atividades por problemas de saúde, número de consultas médicas, recebeu atendimento de saúde independente de estar doente e relato de gastos com medicamentos. O uso de medicamentos não prescritos apresentou associação negativa com mães de cor da pele negra e associação positiva com idade (4-5 anos), sexo feminino, idade materna (30-39 anos), autopercepção de saúde ruim/muito ruim, interrupção de atividades por problemas de saúde e relato de gastos com medicamentos. Conclusões: Os resultados apontam para a necessidade de programas para otimizar o acesso e racionalização do uso de medicamentos entre crianças no Brazil.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.subjectFarmacoepidemiologiapt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectPrescrição de medicamentospt_BR
dc.subjectSaude publicapt_BR
dc.subjectChildrenpt_BR
dc.subjectPharmacoepidemiologypt_BR
dc.subjectDrug utilizationpt_BR
dc.titleEstudos de utilização de medicamentos em crianças na cidade de Salvador: análise de fatores determinantes.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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