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dc.contributor.advisorDourado, Maria Inês Costa-
dc.contributor.authorMaia, Helena Maria Silveira Fraga-
dc.creatorMaia, Helena Maria Silveira Fraga-
dc.date.accessioned2013-05-04T17:22:07Z-
dc.date.available2013-05-04T17:22:07Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10334-
dc.descriptionp. 1-243pt_BR
dc.description.abstractEsta tese apresenta o resultado da investigação sobre a funcionalidade de pacientes com traumatismo craniencefálico (TCE) que foram admitidos na unidade de referência estadual para este tipo de trauma na Região Metropolitana de Salvador, Bahia, Brasil no período de 1º de agosto de 2007 a 31 de julho de 2008. Inicialmente investigou-se o perfil epidemiológico dos pacientes e verificou-se que a distribuição por sexo foi uniforme de acordo com as faixas etárias, com exceção da faixa etária de 25 a 34 anos, cuja concentração de casos foi maior para homens e mulheres diferiram significativamente em relação à idade, local de ocorrência, atenção pré-hospitalar, etiologia do trauma, acidentes de transporte e quedas. A maior proporção dos traumas ocorreu em via pública, por atropelamento, espancamento e acidentes motociclísticos. Em seguida, analisou-se a distribuição espacial dos locais de ocorrência dos eventos e residência dos pacientes e constatou-se que muitos eventos ocorrem em locais distantes do hospital de referência dificultando o acesso e o socorro em tempo reduzido. Em função da magnitude do agravo observada para homens, um estudo de coorte foi conduzido para observar os fatores prognósticos da capacidade funcional e os relacionados com o retorno às atividades produtivas. Observou-se que idade, gravidade do trauma, fadiga, distúrbios da atenção e concentração, alteração no equilíbrio, presença de plegias ou fraturas estiveram significativamente associados com a incapacidade funcional global, assim como ter sido submetido a tratamentos multiprofissionais de reabilitação. Com relação às atividades produtivas prévias, observou-se que 91 (37,7%) indivíduos reassumiram antigas funções e que a média do tempo decorrido para o retorno às atividades produtivas foi de 225 dias, com 25% dos pacientes retornando em até 103 dias e 75% deles em até 390 dias. Os mais jovens que sofreram traumas mais graves, e concomitantes distúrbios motores, que evoluíram com sintomas somáticos ou cognitivo-comportamentais, além de incapacidade funcional global, apresentaram dificuldade para retomar suas atividades prévias ou não retornaram. Todavia, história pregressa de trabalho remunerado mostrou-se significativamente associado com mais rápido retorno à produtividade.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.subjectTraumatismos craniencefálicospt_BR
dc.subjectGeorreferenciamentopt_BR
dc.subjectIncapacidadept_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectRetorno ao trabalhopt_BR
dc.subjectRetorno à produtividadept_BR
dc.subjectTraumatic brain injurypt_BR
dc.subjectGeoreferencingpt_BR
dc.subjectDisabilitypt_BR
dc.subjectRehabilitationpt_BR
dc.subjectReturn To workpt_BR
dc.subjectReturn To productivitypt_BR
dc.subjectSaude publicapt_BR
dc.titleVida após o trauma: do evento à funcionalidade dos sobreviventes de traumatismo craniencefálicopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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