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dc.contributor.advisorCarvalho, Fernando Martins-
dc.contributor.authorJesus, Cleber Souza de-
dc.creatorJesus, Cleber Souza de-
dc.date.accessioned2013-05-04T17:00:30Z-
dc.date.available2013-05-04T17:00:30Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10308-
dc.descriptionp. 1-69pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Os mecanismos que mediam os fatores psicossociais do trabalho e os sintomas osteomusculares, em especial a dor musculoesquelética, ainda estão insuficientemente compreendidos. A categoria docente é muito afetada pela dor musculoesquelética em membros superiores (DMEMS). OBJETIVO: Investigar o efeito do controle sobre o trabalho na associação entre demandas psicológicas do trabalho e dor musculoesquelética nos membros superiores de professoras. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com professoras do ensino fundamental e médio do município de Vitória da Conquista, Bahia. Estudaram-se 677 docentes do sexo feminino, com atividades exclusivas em sala de aula e sem outras atividades remuneradas. Os aspectos psicossociais do trabalho (demanda psicológica e controle sobre o trabalho) foram avaliados pelo Job Content Questionnaire. Foram estimadas prevalências, razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% (IC95%), brutas e ajustadas. Usaram-se técnicas de regressão logística. RESULTADOS: A prevalência geral de DMEMS foi de 66,0%. Professoras em situações de trabalho ativo (alta demanda e alto controle) (RP = 1,34; 1,16 – 1,56) e em alta exigência (alta demanda e baixo controle) (RP=1,28; 1,05 – 1,56) apresentaram prevalências de DMEMS mais elevadas, comparadas àquelas em baixa exigência (baixa demanda e alto controle), após ajuste por variáveis de confundimento. Professoras com alta demanda psicológica do trabalho apresentaram maior prevalência de DMEMS (RP=1,40; IC95% 1,07 – 1,84) que aquelas com baixa demanda. Entretanto, esta associação foi mais forte nas professoras com baixo controle (RP = 1,57; 1,08 – 2,29) do que naquelas com alto controle sobre seu trabalho (RP = 1,33; 1,09 -1,63), apesar de não haver diferença estatística entre os grupos, ajustando por faixa etária, escolaridade, número de turmas, número de horas/aula por semana, rede de ensino, carga doméstica, receber ajuda em casa e apoio social no trabalho. CONCLUSÕES: A prevalência de DMEMS em professoras associa-se mais à demanda psicológica do que ao controle sobre o trabalho. Baixo controle sobre o trabalho aumenta ligeiramente a associação entre a prevalência de DMEMS e demanda psicológica.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.subjectEstresse psicológicopt_BR
dc.subjectEnsino fundamental e médiopt_BR
dc.subjectTranstornos traumáticos cumulativospt_BR
dc.subjectTrabalho femininopt_BR
dc.subjectStress psychologicalpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectPrimary and secondarypt_BR
dc.subjectCumulative trauma disorderspt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectWorkingpt_BR
dc.subjectSaude publicapt_BR
dc.titleAspectos psicossociais do trabalho e dor musculoesquelética em professoraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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